Num universo Kafkiano de caos e decadência, onde a luta contra o absurdo se revela constantemente inglória, Alfred Kubin descreve a desagregação de um país imaginário, regido por um poder oculto e habitado por toda a espécie de personagens delirantes. Trata-se de uma obra de sempre, em que se funde a parábola política, a crítica social e a aventura fantástica e que destaca o papel do inconsciente e a importância das descobertas de Freud.