Imagens de uma Realidade Que Não Se Escreve
Este trabalho pretende ser uma reflexão sobre a realidade da emigração / imigração portuguesa. Não quis apresentar imagens estereotipadas das maneiras de pensar do conjunto dos portugueses ou dos franceses sobre a imigração em geral, mas contribuir com uma visão baseada no contacto e no diálogo. O trabalho que realizei com a câmara exigiu da minha parte um compromisso pessoal permanente e um conhecimento da realidade que se aprofundou no tempo e no espaço e que me levou a arriscar uma abertura ao outro e a pôr à prova as minhas capacidades de audição e distanciamento relativamente aos meus próprios preconceitos.
Imagens de uma Realidade Que Não Se Escreve
«O trabalho que José Alexandre Cardoso Marques nos propõe é uma estranha e por vezes desconcertante tentativa de apreender uma realidade complexa: algumas dezenas de anos da presença de imigranes portugueses em Françam num processo que teve fases dramáticas, e fases de lenta cicatrização desses dramas, mas que foi sempre vivido pelos seus protagonistas como um verdadeiro trauma» – Eduardo Prado Coelho
SINOPSE
Este trabalho pretende ser uma reflexão sobre a realidade da emigração / imigração portuguesa. Não quis apresentar imagens estereotipadas das maneiras de pensar do conjunto dos portugueses ou dos franceses sobre a imigração em geral, mas contribuir com uma visão baseada no contacto e no diálogo. O trabalho que realizei com a câmara exigiu da minha parte um compromisso pessoal permanente e um conhecimento da realidade que se aprofundou no tempo e no espaço e que me levou a arriscar uma abertura ao outro e a pôr à prova as minhas capacidades de audição e distanciamento relativamente aos meus próprios preconceitos.
PREÇO:
10,00 €
Imagens de uma Realidade Que Não Se Escreve de José Alexandre Cardoso Marques. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 2003, 548 págs. Mole.
Sem apontamentos.
Descrição
Este trabalho pretende ser uma reflexão sobre a realidade da emigração / imigração portuguesa. Não quis apresentar imagens estereotipadas das maneiras de pensar do conjunto dos portugueses ou dos franceses sobre a imigração em geral, mas contribuir com uma visão baseada no contacto e no diálogo. O trabalho que realizei com a câmara exigiu da minha parte um compromisso pessoal permanente e um conhecimento da realidade que se aprofundou no tempo e no espaço e que me levou a arriscar uma abertura ao outro e a pôr à prova as minhas capacidades de audição e distanciamento relativamente aos meus próprios preconceitos.
Informação adicional
| Peso | 1000 g |
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