Histórias Afluentes

Histórias Afluentes

Alves Redol, é um livro de contos. Contas que quase sempre se apresentam como aflorações ricas ou compadecidas de tempos que inexoravelmente se vão distanciando, espécie de excertos recuperados de memórias. É a vendedeiro de figos, rapariguinha descalça que certo dia ateou num jovem de 14 anos um deslumbramento de sonho que não mais se apagaria, o pequeno vagabundo que chara o castigo infligido a Teu Nome, o cãozito seu companheiro, que, num rasgo de audácia, se erguera a proporções verdadeiramente humanas; a criança que recebeu pelo Natal, uma prenda extraordinária que lhe trazia apelo do mar e da aventura. Mas, lado a lado com estas recordações poéticas entremezes satíricos como o do burlesco pantomineiro que era o Pai dos Mortos. Há, porém, neste livro uma novidade a acentuar os temas africanos, fruto da amarga experiência de Alves Redol durante três anos de permanência em Angola E esta experiência que constitui o fundo de alguns dos notáveis contos de Histórias Afluentes, narrados todos eles num estilo límpido, depurado e coloquial, que revela a maturidade de um grande escritor

6,00 

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informação do livro

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Título: Histórias Afluentes
Autor: Alves Redol
Edição: Publicações Europa-América
Colecção | Nº: Obras Completas de Alves Redol
Ano: 1972
Páginas: 240
Encadernação: Mole

Alfarrabista

 

Assinatura de posse.

António Alves Redol nasceu em Vila Franca de Xira no dia 29 de Dezembro de 1911 e faleceu em Lisboa no dia 29 de Novembro de 1969. Era filho de um comerciante modesto. Trabalhou como operário em Angola durante alguns anos. Quando regressou a Portugal em 1936, juntou-se ao movimento que se opunha ao Estado Novo, tornando-se militante do Partido Comunista. Dedica-se à ficção tornando-se um dos principais romancistas de tendência neo-realista.


Alves Redol, é um livro de contos. Contas que quase sempre se apresentam como aflorações ricas ou compadecidas de tempos que inexoravelmente se vão distanciando, espécie de excertos recuperados de memórias. É a vendedeiro de figos, rapariguinha descalça que certo dia ateou num jovem de 14 anos um deslumbramento de sonho que não mais se apagaria, o pequeno vagabundo que chara o castigo infligido a Teu Nome, o cãozito seu companheiro, que, num rasgo de audácia, se erguera a proporções verdadeiramente humanas; a criança que recebeu pelo Natal, uma prenda extraordinária que lhe trazia apelo do mar e da aventura. Mas, lado a lado com estas recordações poéticas entremezes satíricos como o do burlesco pantomineiro que era o Pai dos Mortos. Há, porém, neste livro uma novidade a acentuar os temas africanos, fruto da amarga experiência de Alves Redol durante três anos de permanência em Angola E esta experiência que constitui o fundo de alguns dos notáveis contos de Histórias Afluentes, narrados todos eles num estilo límpido, depurado e coloquial, que revela a maturidade de um grande escritor

Peso 380 g

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