História da Civilização Ocidental (Vol. II) de Edward McNall Burns. Brasil, 1977. Mole.
«O fim dêste trabalho é apresentar uma descrição concisa das lutas, ideais e conquistas do homem, desde a sua origem mais remota até os tempos atuais. Devido às limitações de espaço, a exposição teve no entanto de restringir-se, em princípio, à Ásia Ocidental, ao norte da África, à Europa e às Américas. Em geral, a evolução havida na parte do mundo situada a leste da Pérsia só figura no quadro na medida em que esteja intimamente relacionada com a história do Ocidente. Mas, dentro dos limites acima traçados, o objetivo foi retratar o drama da civilização como um todo uno. Nenhum dos atos ou cenas mais importantes dêsse drama foi esquecido ou desprezado. As civilizações anteriores aos gregos não foram tratadas como um mero prólogo, mas como fases significativas da luta interminável do homem para dominar o seu ambiente e resolver os seus problemas. Se alguma idéia filosófica se encontra na base da narrativa, é ela a profunda convicção de que a maioria dos progressos até hoje realizados pelo homem resultou do desenvolvimento da inteligência e da tolerância, e de que nisso reside a maior esperança de um mundo melhor no futuro. Como o indica o seu título, êste livro não é exclusivamente, nem mesmo fundamentalmente, uma história política. Sem negar a importância dos fatos políticos, não vemos nêles a substância inteira da história. De um modo geral, êsses fatos são subordinados ao desenvolvimento das instituições e idéias ou apresentados como ponto de partida de movimentos culturais, sociais e econômicos. Pensa o autor que os efeitos da Peste Negra não foram menos importantes do que os resultados da Guerra dos Cem Anos e que é mais valioso compreender o significado de Newton e Darwin do que ser capaz de enumerar os reis franceses da casa dos Bourbons. De acordo com esta visão mais ampla da história, coube mais espaço aos ensinamentos de Aristóteles e dos estóicos do que às façanhas militares de Alexandre Magno ou de Júlio César.» In Prefácio
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«O fim dêste trabalho é apresentar uma descrição concisa das lutas, ideais e conquistas do homem, desde a sua origem mais remota até os tempos atuais. Devido às limitações de espaço, a exposição teve no entanto de restringir-se, em princípio, à Ásia Ocidental, ao norte da África, à Europa e às Américas. Em geral, a evolução havida na parte do mundo situada a leste da Pérsia só figura no quadro na medida em que esteja intimamente relacionada com a história do Ocidente. Mas, dentro dos limites acima traçados, o objetivo foi retratar o drama da civilização como um todo uno. Nenhum dos atos ou cenas mais importantes dêsse drama foi esquecido ou desprezado. As civilizações anteriores aos gregos não foram tratadas como um mero prólogo, mas como fases significativas da luta interminável do homem para dominar o seu ambiente e resolver os seus problemas. Se alguma idéia filosófica se encontra na base da narrativa, é ela a profunda convicção de que a maioria dos progressos até hoje realizados pelo homem resultou do desenvolvimento da inteligência e da tolerância, e de que nisso reside a maior esperança de um mundo melhor no futuro. Como o indica o seu título, êste livro não é exclusivamente, nem mesmo fundamentalmente, uma história política. Sem negar a importância dos fatos políticos, não vemos nêles a substância inteira da história. De um modo geral, êsses fatos são subordinados ao desenvolvimento das instituições e idéias ou apresentados como ponto de partida de movimentos culturais, sociais e econômicos. Pensa o autor que os efeitos da Peste Negra não foram menos importantes do que os resultados da Guerra dos Cem Anos e que é mais valioso compreender o significado de Newton e Darwin do que ser capaz de enumerar os reis franceses da casa dos Bourbons. De acordo com esta visão mais ampla da história, coube mais espaço aos ensinamentos de Aristóteles e dos estóicos do que às façanhas militares de Alexandre Magno ou de Júlio César.» In Prefácio
História da Civilização Ocidental (Vol. II) de Edward McNall Burns. Brasil, 1977. Mole.
«O fim dêste trabalho é apresentar uma descrição concisa das lutas, ideais e conquistas do homem, desde a sua origem mais remota até os tempos atuais. Devido às limitações de espaço, a exposição teve no entanto de restringir-se, em princípio, à Ásia Ocidental, ao norte da África, à Europa e às Américas. Em geral, a evolução havida na parte do mundo situada a leste da Pérsia só figura no quadro na medida em que esteja intimamente relacionada com a história do Ocidente. Mas, dentro dos limites acima traçados, o objetivo foi retratar o drama da civilização como um todo uno. Nenhum dos atos ou cenas mais importantes dêsse drama foi esquecido ou desprezado. As civilizações anteriores aos gregos não foram tratadas como um mero prólogo, mas como fases significativas da luta interminável do homem para dominar o seu ambiente e resolver os seus problemas. Se alguma idéia filosófica se encontra na base da narrativa, é ela a profunda convicção de que a maioria dos progressos até hoje realizados pelo homem resultou do desenvolvimento da inteligência e da tolerância, e de que nisso reside a maior esperança de um mundo melhor no futuro. Como o indica o seu título, êste livro não é exclusivamente, nem mesmo fundamentalmente, uma história política. Sem negar a importância dos fatos políticos, não vemos nêles a substância inteira da história. De um modo geral, êsses fatos são subordinados ao desenvolvimento das instituições e idéias ou apresentados como ponto de partida de movimentos culturais, sociais e econômicos. Pensa o autor que os efeitos da Peste Negra não foram menos importantes do que os resultados da Guerra dos Cem Anos e que é mais valioso compreender o significado de Newton e Darwin do que ser capaz de enumerar os reis franceses da casa dos Bourbons. De acordo com esta visão mais ampla da história, coube mais espaço aos ensinamentos de Aristóteles e dos estóicos do que às façanhas militares de Alexandre Magno ou de Júlio César.» In Prefácio
Peso | 585 g |
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