Henrique Pousão de António Rodrigues. Edições INAPA. Lisboa, 2004, 103 págs. Dura.
Considerado um dos maiores artistas da Pintura portuguesa da segunda metade do séc. XIX, Henrique Pousão morre aos 25 anos, desenvolvendo toda a sua produção artística em fase de formação. A sua pintura é marcada pelos lugares por que passa. Em França, revela já a originalidade que, mais tarde, marca a sua obra: um entendimento da luz e da cor, traduzido nas representações das margens do Sena, dos bosques sombrios dos arredores de Paris e em aspectos da aldeia de St. Sauves. Em Roma, embora adira ao gosto académico, afasta-se do registo mimético e narrativo do naturalismo: num numeroso conjunto de pequenas tábuas, pinta ruas, caminhos, pátios, casas, trechos de paisagens, expressa as formas em grandes massas de cor, em jogos de claro-escuro e de luz-sombra. Em algumas obras, as composições assumem formas sintetizadas – próximas de uma expressão abstracta -, caso de excepção na pintura portuguesa da época.
Através da sua obra, é possível traçar o antes e o depois do naturalismo
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Considerado um dos maiores artistas da Pintura portuguesa da segunda metade do séc. XIX, Henrique Pousão morre aos 25 anos, desenvolvendo toda a sua produção artística em fase de formação. A sua pintura é marcada pelos lugares por que passa. Em França, revela já a originalidade que, mais tarde, marca a sua obra: um entendimento da luz e da cor, traduzido nas representações das margens do Sena, dos bosques sombrios dos arredores de Paris e em aspectos da aldeia de St. Sauves. Em Roma, embora adira ao gosto académico, afasta-se do registo mimético e narrativo do naturalismo: num numeroso conjunto de pequenas tábuas, pinta ruas, caminhos, pátios, casas, trechos de paisagens, expressa as formas em grandes massas de cor, em jogos de claro-escuro e de luz-sombra. Em algumas obras, as composições assumem formas sintetizadas – próximas de uma expressão abstracta -, caso de excepção na pintura portuguesa da época.
Através da sua obra, é possível traçar o antes e o depois do naturalismo
Henrique Pousão de António Rodrigues. Edições INAPA. Lisboa, 2004, 103 págs. Dura.
Considerado um dos maiores artistas da Pintura portuguesa da segunda metade do séc. XIX, Henrique Pousão morre aos 25 anos, desenvolvendo toda a sua produção artística em fase de formação. A sua pintura é marcada pelos lugares por que passa. Em França, revela já a originalidade que, mais tarde, marca a sua obra: um entendimento da luz e da cor, traduzido nas representações das margens do Sena, dos bosques sombrios dos arredores de Paris e em aspectos da aldeia de St. Sauves. Em Roma, embora adira ao gosto académico, afasta-se do registo mimético e narrativo do naturalismo: num numeroso conjunto de pequenas tábuas, pinta ruas, caminhos, pátios, casas, trechos de paisagens, expressa as formas em grandes massas de cor, em jogos de claro-escuro e de luz-sombra. Em algumas obras, as composições assumem formas sintetizadas – próximas de uma expressão abstracta -, caso de excepção na pintura portuguesa da época.
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Peso | 605 g |
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Literatura Estrangeira
Ciências Sociais
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nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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