Guerra Colonial e o Romance Português

A leitura, há mais de vinte e cinco anos, do Hemingway de Por Quem Os Sinos Dobram foi o verdadeiro ponto de partida para a escrita deste livro. O romance centrado no bando guerrilheiro de Jordan, Pilar e El Sordo atirou-me para a Guerra Colonial, para a ordem selvática e o patriotismo saudável dos comandos. Deste modo, as literárias montanhas do Guadarrama e dos Gredos da guerra civil espanhola fui vivê-las para os penosamente reais Dembos, Mucaba e Bitinas, e para as infindáveis chanas do Leste de Angola. O romance e a guerra, a ficção e a realidade – mais um caso de Vida que procura imitar a Arte… e a descoberta de que Hemingway, em matéria de guerrilha, não passara de um curioso, embora com talento de sobra

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15,00 

Guerra Colonial e o Romance Português

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A leitura, há mais de vinte e cinco anos, do Hemingway de Por Quem Os Sinos Dobram foi o verdadeiro ponto de partida para a escrita deste livro. O romance centrado no bando guerrilheiro de Jordan, Pilar e El Sordo atirou-me para a Guerra Colonial, para a ordem selvática e o patriotismo saudável dos comandos. Deste modo, as literárias montanhas do Guadarrama e dos Gredos da guerra civil espanhola fui vivê-las para os penosamente reais Dembos, Mucaba e Bitinas, e para as infindáveis chanas do Leste de Angola. O romance e a guerra, a ficção e a realidade - mais um caso de Vida que procura imitar a Arte... e a descoberta de que Hemingway, em matéria de guerrilha, não passara de um curioso, embora com talento de sobra

PREÇO:

15,00 

Guerra Colonial e o Romance Português de Rui de Azevedo Teixeira. Editorial Notícias. Lisboa, 1998, 386 págs. Mole.

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Descrição

A leitura, há mais de vinte e cinco anos, do Hemingway de Por Quem Os Sinos Dobram foi o verdadeiro ponto de partida para a escrita deste livro. O romance centrado no bando guerrilheiro de Jordan, Pilar e El Sordo atirou-me para a Guerra Colonial, para a ordem selvática e o patriotismo saudável dos comandos. Deste modo, as literárias montanhas do Guadarrama e dos Gredos da guerra civil espanhola fui vivê-las para os penosamente reais Dembos, Mucaba e Bitinas, e para as infindáveis chanas do Leste de Angola. O romance e a guerra, a ficção e a realidade – mais um caso de Vida que procura imitar a Arte… e a descoberta de que Hemingway, em matéria de guerrilha, não passara de um curioso, embora com talento de sobra

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