Título: Fonte Salgada
Autor: Rogério Silva
Edição: Gente Singular
Ano: 2008
Páginas: 258
Encadernação: Mole
Capa: Fernando Pinheiro
Depósito Legal: 270727/08
Conhecer um livro como este – e falo como se ele fosse gente confesso que é coisa de que não estava à espera. Por isso fiquei, como diria o seu autor em algarvio, assovacada. (Se o vocábulo não for da sua intimidade, o leitor descobrirá o seu sentido no decorrer da leitura deste aliciante livro.) E que se trata de um livro único – não no sentido de obrigatório e só aquele, como nos tempos da escola salazarista. Vou tentar dizer porquê.
(…) Muitas das palavras e expressões usadas em Fonte Salgada até os algarvios as deixaram de usar, súbditos que estão do esperanto televisivo que a todos irmana no mesmo indigente psitacismo.
(…) Como os grandes autores, este autor – para que peço um lugar entre eles faz do cómico e do trágico duas dimensões irmãs.
(…) É essa mesma criatividade que faz com que escritores da pátria-língua portuguesa, como Guimarães Rosa, Luandino Vieira, Mia Couto e outros, renovem e enriqueçam a nossa velha língua. Outra coisa não faz Rogério Silva.
Indisponível
Conhecer um livro como este – e falo como se ele fosse gente confesso que é coisa de que não estava à espera. Por isso fiquei, como diria o seu autor em algarvio, assovacada. (Se o vocábulo não for da sua intimidade, o leitor descobrirá o seu sentido no decorrer da leitura deste aliciante livro.) E que se trata de um livro único – não no sentido de obrigatório e só aquele, como nos tempos da escola salazarista. Vou tentar dizer porquê.
(…) Muitas das palavras e expressões usadas em Fonte Salgada até os algarvios as deixaram de usar, súbditos que estão do esperanto televisivo que a todos irmana no mesmo indigente psitacismo.
(…) Como os grandes autores, este autor – para que peço um lugar entre eles faz do cómico e do trágico duas dimensões irmãs.
(…) É essa mesma criatividade que faz com que escritores da pátria-língua portuguesa, como Guimarães Rosa, Luandino Vieira, Mia Couto e outros, renovem e enriqueçam a nossa velha língua. Outra coisa não faz Rogério Silva.
Título: Fonte Salgada
Autor: Rogério Silva
Edição: Gente Singular
Ano: 2008
Páginas: 258
Encadernação: Mole
Capa: Fernando Pinheiro
Depósito Legal: 270727/08
Conhecer um livro como este – e falo como se ele fosse gente confesso que é coisa de que não estava à espera. Por isso fiquei, como diria o seu autor em algarvio, assovacada. (Se o vocábulo não for da sua intimidade, o leitor descobrirá o seu sentido no decorrer da leitura deste aliciante livro.) E que se trata de um livro único – não no sentido de obrigatório e só aquele, como nos tempos da escola salazarista. Vou tentar dizer porquê.
(…) Muitas das palavras e expressões usadas em Fonte Salgada até os algarvios as deixaram de usar, súbditos que estão do esperanto televisivo que a todos irmana no mesmo indigente psitacismo.
(…) Como os grandes autores, este autor – para que peço um lugar entre eles faz do cómico e do trágico duas dimensões irmãs.
(…) É essa mesma criatividade que faz com que escritores da pátria-língua portuguesa, como Guimarães Rosa, Luandino Vieira, Mia Couto e outros, renovem e enriqueçam a nossa velha língua. Outra coisa não faz Rogério Silva.
Peso | 515 g |
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Literatura Estrangeira
Biografias
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