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Flores de Coral

Constituído, segundo Alberto Osório de Castro, por “Poemetos e Impressões da Oceânia Portuguesa”, Flores de Coral foi o primeiro livro a ser publicado pela Imprensa Nacional de Díli, na ilha de Timor, em 1908. Dedicada ao jornalista e escritor Fialho de Almeida, a obra revela, segundo os críticos, uma maior maturidade literária do autor que, sem fugir à linha do simbolismo, reflecte sobre as suas experiências no Oriente.

Flores de Coral

Constituído, segundo Alberto Osório de Castro, por “Poemetos e Impressões da Oceânia Portuguesa”, Flores de Coral foi o primeiro livro a ser publicado pela Imprensa Nacional de Díli, na ilha de Timor, em 1908. Dedicada ao jornalista e escritor Fialho de Almeida, a obra revela, segundo os críticos, uma maior maturidade literária do autor que, sem fugir à linha do simbolismo, reflecte sobre as suas experiências no Oriente.

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Flores de Coral de Alberto Osório de Castro. A Bela e o Monstro. Lisboa, 2015, 270 págs. Mole.

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Constituído, segundo Alberto Osório de Castro, por “Poemetos e Impressões da Oceânia Portuguesa”, Flores de Coral foi o primeiro livro a ser publicado pela Imprensa Nacional de Díli, na ilha de Timor, em 1908. Dedicada ao jornalista e escritor Fialho de Almeida, a obra revela, segundo os críticos, uma maior maturidade literária do autor que, sem fugir à linha do simbolismo, reflecte sobre as suas experiências no Oriente.

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Constituído, segundo Alberto Osório de Castro, por “Poemetos e Impressões da Oceânia Portuguesa”, Flores de Coral foi o primeiro livro a ser publicado pela Imprensa Nacional de Díli, na ilha de Timor, em 1908. Dedicada ao jornalista e escritor Fialho de Almeida, a obra revela, segundo os críticos, uma maior maturidade literária do autor que, sem fugir à linha do simbolismo, reflecte sobre as suas experiências no Oriente.

Flores de Coral de Alberto Osório de Castro. A Bela e o Monstro. Lisboa, 2015, 270 págs. Mole.

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Constituído, segundo Alberto Osório de Castro, por “Poemetos e Impressões da Oceânia Portuguesa”, Flores de Coral foi o primeiro livro a ser publicado pela Imprensa Nacional de Díli, na ilha de Timor, em 1908. Dedicada ao jornalista e escritor Fialho de Almeida, a obra revela, segundo os críticos, uma maior maturidade literária do autor que, sem fugir à linha do simbolismo, reflecte sobre as suas experiências no Oriente.

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