Título: Fastigimia
Autor: Thomé Pinheiro da Veiga
Edição: INCM
Ano: 1988
Páginas: 374
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 20228/88
«Trata-se […] de um relato de viagem de Valhadolide para Lisboa. Mas a narrativa está entretecida com descrições de paisagens e de personagens, com notícias sobre preços e modas, com dados sobre religiosidade e festas, com sátiras e anedotas. Ao longo de todo o reconto da viagem, Tomé Pinheiro da Veiga faz o confronto entre Portugueses e Espanhóis. Dir-se-ia que, opondo Portugueses e Espanhóis a propósito de tudo e de quase nada, o autor de Fastiginia intenta, ao fim e ao cabo, definir a identidade de cada um destes povos. À ‘exuberante satisfação do viver social espanhol’ opõe Tomé Pinheiro da Veiga, segundo Sampaio Bruno, ‘o soturno pesadume português’. O sentido do humor e a ironia, a finura e a desenvoltura de certos comentários tornam a leitura da Fastiginia um prazer quase inesgotável.» 2ª Edição, sobre fac-símile da edição de 1911 da Biblioteca Pública Municipal do Porto
Indisponível
«Trata-se […] de um relato de viagem de Valhadolide para Lisboa. Mas a narrativa está entretecida com descrições de paisagens e de personagens, com notícias sobre preços e modas, com dados sobre religiosidade e festas, com sátiras e anedotas. Ao longo de todo o reconto da viagem, Tomé Pinheiro da Veiga faz o confronto entre Portugueses e Espanhóis. Dir-se-ia que, opondo Portugueses e Espanhóis a propósito de tudo e de quase nada, o autor de Fastiginia intenta, ao fim e ao cabo, definir a identidade de cada um destes povos. À ‘exuberante satisfação do viver social espanhol’ opõe Tomé Pinheiro da Veiga, segundo Sampaio Bruno, ‘o soturno pesadume português’. O sentido do humor e a ironia, a finura e a desenvoltura de certos comentários tornam a leitura da Fastiginia um prazer quase inesgotável.» 2ª Edição, sobre fac-símile da edição de 1911 da Biblioteca Pública Municipal do Porto
Título: Fastigimia
Autor: Thomé Pinheiro da Veiga
Edição: INCM
Ano: 1988
Páginas: 374
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 20228/88
«Trata-se […] de um relato de viagem de Valhadolide para Lisboa. Mas a narrativa está entretecida com descrições de paisagens e de personagens, com notícias sobre preços e modas, com dados sobre religiosidade e festas, com sátiras e anedotas. Ao longo de todo o reconto da viagem, Tomé Pinheiro da Veiga faz o confronto entre Portugueses e Espanhóis. Dir-se-ia que, opondo Portugueses e Espanhóis a propósito de tudo e de quase nada, o autor de Fastiginia intenta, ao fim e ao cabo, definir a identidade de cada um destes povos. À ‘exuberante satisfação do viver social espanhol’ opõe Tomé Pinheiro da Veiga, segundo Sampaio Bruno, ‘o soturno pesadume português’. O sentido do humor e a ironia, a finura e a desenvoltura de certos comentários tornam a leitura da Fastiginia um prazer quase inesgotável.» 2ª Edição, sobre fac-símile da edição de 1911 da Biblioteca Pública Municipal do Porto
Peso | 590 g |
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