Eu Subi a Grande Muralha

As portas da China estão abertas aos estrangeiros, incluindo os Portugueses. O autor desembarcou com um cartão de estudante, disposto a trocar dinheiro no câmbio negro e aproveitar a ingenuidade sincera que ainda caracteriza os Chineses. As personagens são imaginárias, mas as situações rigorosamente verdadeiras. A China é suficientemente criativa para dispensar ficção.
O livro pretende servir como um guia de viagem e mostrar que pode ser fácil e barato, acabando com a principal desculpa para não ir. Os Portugueses não viajaram tudo no século XVI e a China fica mais perto do que a lua. É o maior espectáculo do mundo, em cena há dois mil anos, como um bilião de figurantes presentes todos os dias para representar o papel das suas vidas.

10,00 

informação do livro

Eu Subi a Grande Muralha de Jaime Roseira. Ed. Autor. Lisboa, 1998, 237 págs. Brochado. Ilustrado.

As portas da China estão abertas aos estrangeiros, incluindo os Portugueses. O autor desembarcou com um cartão de estudante, disposto a trocar dinheiro no câmbio negro e aproveitar a ingenuidade sincera que ainda caracteriza os Chineses. As personagens são imaginárias, mas as situações rigorosamente verdadeiras. A China é suficientemente criativa para dispensar ficção.
O livro pretende servir como um guia de viagem e mostrar que pode ser fácil e barato, acabando com a principal desculpa para não ir. Os Portugueses não viajaram tudo no século XVI e a China fica mais perto do que a lua. É o maior espectáculo do mundo, em cena há dois mil anos, como um bilião de figurantes presentes todos os dias para representar o papel das suas vidas.

Peso 390 g

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