A produção poética de Casais Monteiro desenha-se num entrelaçar-se de trilhas, provenientes de vários espaços de realizações poéticas que se com- binam no emaranhado bem tecido dos seus respectivos dispositivos de composição. A leitura destas configurações de linguagem poética acontece no acompanhar estas veredas, que ora se cruzam, ora se justapõem, mantendo, contudo, o sulco pertinaz das preocupações reflexivas a respeito do seu próprio traço, no contacto intenso com a prática da metalinguagem.
A situação da poesia de Casais é, pois, a de um projecto nas suas vinculações com a sua própria crítica de poesia, enquanto representação dos problemas de seu tempo, fora e dentro de Portugal; com o rejeitar forças repressoras em nome de uma liberdade entendida no sentido amplo do livre exercício de energias individuais; com as manifestações humanísticas de respeito e valorização da potencialidade criadora.
Situar a poesia de Casais é, ainda, tentar estabelecer seus vínculos com os modernistas do grupo do Orpheu e com os que se uniram em torno da revista Presença; com os que anunciavam nos fins da década de 30 uma poesia social e com os ideais surrealistas de conquista da vida em detrimento da própria literatura; com os autores brasileiros e com a própria realidade brasileira de que mais se aproximou por ocasião da sua viagem ao Brasil nos anos 50, iniciando então uma permanência que acabaria sendo 'definitiva".
Neste percurso, delineiam-se as constantes da sua obra reunidas em diversas poéticas ou maneiras de a sua poesia vencer as empreitadas dos seus caminhos e enfrentar as marcas da história.
descrição
A produção poética de Casais Monteiro desenha-se num entrelaçar-se de trilhas, provenientes de vários espaços de realizações poéticas que se com- binam no emaranhado bem tecido dos seus respectivos dispositivos de composição. A leitura destas configurações de linguagem poética acontece no acompanhar estas veredas, que ora se cruzam, ora se justapõem, mantendo, contudo, o sulco pertinaz das preocupações reflexivas a respeito do seu próprio traço, no contacto intenso com a prática da metalinguagem.
A situação da poesia de Casais é, pois, a de um projecto nas suas vinculações com a sua própria crítica de poesia, enquanto representação dos problemas de seu tempo, fora e dentro de Portugal; com o rejeitar forças repressoras em nome de uma liberdade entendida no sentido amplo do livre exercício de energias individuais; com as manifestações humanísticas de respeito e valorização da potencialidade criadora.
Situar a poesia de Casais é, ainda, tentar estabelecer seus vínculos com os modernistas do grupo do Orpheu e com os que se uniram em torno da revista Presença; com os que anunciavam nos fins da década de 30 uma poesia social e com os ideais surrealistas de conquista da vida em detrimento da própria literatura; com os autores brasileiros e com a própria realidade brasileira de que mais se aproximou por ocasião da sua viagem ao Brasil nos anos 50, iniciando então uma permanência que acabaria sendo 'definitiva".
Neste percurso, delineiam-se as constantes da sua obra reunidas em diversas poéticas ou maneiras de a sua poesia vencer as empreitadas dos seus caminhos e enfrentar as marcas da história.
A produção poética de Casais Monteiro desenha-se num entrelaçar-se de trilhas, provenientes de vários espaços de realizações poéticas que se com- binam no emaranhado bem tecido dos seus respectivos dispositivos de composição. A leitura destas configurações de linguagem poética acontece no acompanhar estas veredas, que ora se cruzam, ora se justapõem, mantendo, contudo, o sulco pertinaz das preocupações reflexivas a respeito do seu próprio traço, no contacto intenso com a prática da metalinguagem.
A situação da poesia de Casais é, pois, a de um projecto nas suas vinculações com a sua própria crítica de poesia, enquanto representação dos problemas de seu tempo, fora e dentro de Portugal; com o rejeitar forças repressoras em nome de uma liberdade entendida no sentido amplo do livre exercício de energias individuais; com as manifestações humanísticas de respeito e valorização da potencialidade criadora.
Situar a poesia de Casais é, ainda, tentar estabelecer seus vínculos com os modernistas do grupo do Orpheu e com os que se uniram em torno da revista Presença; com os que anunciavam nos fins da década de 30 uma poesia social e com os ideais surrealistas de conquista da vida em detrimento da própria literatura; com os autores brasileiros e com a própria realidade brasileira de que mais se aproximou por ocasião da sua viagem ao Brasil nos anos 50, iniciando então uma permanência que acabaria sendo 'definitiva".
Neste percurso, delineiam-se as constantes da sua obra reunidas em diversas poéticas ou maneiras de a sua poesia vencer as empreitadas dos seus caminhos e enfrentar as marcas da história.
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A produção poética de Casais Monteiro desenha-se num entrelaçar-se de trilhas, provenientes de vários espaços de realizações poéticas que se com- binam no emaranhado bem tecido dos seus respectivos dispositivos de composição. A leitura destas configurações de linguagem poética acontece no acompanhar estas veredas, que ora se cruzam, ora se justapõem, mantendo, contudo, o sulco pertinaz das preocupações reflexivas a respeito do seu próprio traço, no contacto intenso com a prática da metalinguagem.
A situação da poesia de Casais é, pois, a de um projecto nas suas vinculações com a sua própria crítica de poesia, enquanto representação dos problemas de seu tempo, fora e dentro de Portugal; com o rejeitar forças repressoras em nome de uma liberdade entendida no sentido amplo do livre exercício de energias individuais; com as manifestações humanísticas de respeito e valorização da potencialidade criadora.
Situar a poesia de Casais é, ainda, tentar estabelecer seus vínculos com os modernistas do grupo do Orpheu e com os que se uniram em torno da revista Presença; com os que anunciavam nos fins da década de 30 uma poesia social e com os ideais surrealistas de conquista da vida em detrimento da própria literatura; com os autores brasileiros e com a própria realidade brasileira de que mais se aproximou por ocasião da sua viagem ao Brasil nos anos 50, iniciando então uma permanência que acabaria sendo 'definitiva".
Neste percurso, delineiam-se as constantes da sua obra reunidas em diversas poéticas ou maneiras de a sua poesia vencer as empreitadas dos seus caminhos e enfrentar as marcas da história.
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