Título: Estado de Guerra
Autor: Clara Ferreira Alves
Edição: Clube do Autor
Ano: 2012
Páginas: 527
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 350843/12
ISBN: 978-989-724-041-6
Firme e implacável, Clara Ferreira Alves faz neste livro uma síntese perfeita do estado a que chegámos. A autora da crónica Pluma Caprichosa (Expresso) e comentadora no programa Eixo do Mal (SIC Notícias) apresenta em Estado de Guerra um retrato duro e objetivo do que se passa em Portugal e em boa parte do mundo.
“Nós, e quando digo nós digo o jornalismo na sua decadência e euforia suicidária, criámos estas criaturas. Os Relvas, os Seguros, os Passos Coelhos, os amigos deles. O jornalismo, aterrorizado com a ideia de que a cultura é pesada e de que o mundo tem de ser leve, nivelou a inteligência e a memória pelo mais baixo denominador comum, na esteira das televisões generalistas.”
“Como toda a gente sabe, eu vendo opiniões. Uma coluna pode contar uma história, ou fazer literatura, ou matraquear uma crítica ou sugestionar um leitor. Certo, mas, de vez em quando, lá vem a opinião. A pedofilia, o governo, a guerra, o Médio Oriente, a esquerda, a direita, o partido, o espatifado, o frango, a tragédia. E o colunista, devidamente sentado na cadeira autoral, tem-nas. Se tem, e se foram boas, alguém dirá dele, ou dela, que tinha uma «lucidez implacável». E isto, caros amigos, é do melhorzinho que se pode dizer de um sujeito, ou sujeita, que vende opiniões.”
“Todas as vidas viram coisas inacreditáveis. Se não fôssemos humanos com memória tudo se perderia. Como lágrimas à chuva.”
Indisponível
Firme e implacável, Clara Ferreira Alves faz neste livro uma síntese perfeita do estado a que chegámos. A autora da crónica Pluma Caprichosa (Expresso) e comentadora no programa Eixo do Mal (SIC Notícias) apresenta em Estado de Guerra um retrato duro e objetivo do que se passa em Portugal e em boa parte do mundo.
“Nós, e quando digo nós digo o jornalismo na sua decadência e euforia suicidária, criámos estas criaturas. Os Relvas, os Seguros, os Passos Coelhos, os amigos deles. O jornalismo, aterrorizado com a ideia de que a cultura é pesada e de que o mundo tem de ser leve, nivelou a inteligência e a memória pelo mais baixo denominador comum, na esteira das televisões generalistas.”
“Como toda a gente sabe, eu vendo opiniões. Uma coluna pode contar uma história, ou fazer literatura, ou matraquear uma crítica ou sugestionar um leitor. Certo, mas, de vez em quando, lá vem a opinião. A pedofilia, o governo, a guerra, o Médio Oriente, a esquerda, a direita, o partido, o espatifado, o frango, a tragédia. E o colunista, devidamente sentado na cadeira autoral, tem-nas. Se tem, e se foram boas, alguém dirá dele, ou dela, que tinha uma «lucidez implacável». E isto, caros amigos, é do melhorzinho que se pode dizer de um sujeito, ou sujeita, que vende opiniões.”
“Todas as vidas viram coisas inacreditáveis. Se não fôssemos humanos com memória tudo se perderia. Como lágrimas à chuva.”
Título: Estado de Guerra
Autor: Clara Ferreira Alves
Edição: Clube do Autor
Ano: 2012
Páginas: 527
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 350843/12
ISBN: 978-989-724-041-6
Sem apontamentos
Firme e implacável, Clara Ferreira Alves faz neste livro uma síntese perfeita do estado a que chegámos. A autora da crónica Pluma Caprichosa (Expresso) e comentadora no programa Eixo do Mal (SIC Notícias) apresenta em Estado de Guerra um retrato duro e objetivo do que se passa em Portugal e em boa parte do mundo.
“Nós, e quando digo nós digo o jornalismo na sua decadência e euforia suicidária, criámos estas criaturas. Os Relvas, os Seguros, os Passos Coelhos, os amigos deles. O jornalismo, aterrorizado com a ideia de que a cultura é pesada e de que o mundo tem de ser leve, nivelou a inteligência e a memória pelo mais baixo denominador comum, na esteira das televisões generalistas.”
“Como toda a gente sabe, eu vendo opiniões. Uma coluna pode contar uma história, ou fazer literatura, ou matraquear uma crítica ou sugestionar um leitor. Certo, mas, de vez em quando, lá vem a opinião. A pedofilia, o governo, a guerra, o Médio Oriente, a esquerda, a direita, o partido, o espatifado, o frango, a tragédia. E o colunista, devidamente sentado na cadeira autoral, tem-nas. Se tem, e se foram boas, alguém dirá dele, ou dela, que tinha uma «lucidez implacável». E isto, caros amigos, é do melhorzinho que se pode dizer de um sujeito, ou sujeita, que vende opiniões.”
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Peso | 785 g |
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