Estação Campo Grande: Arquitectura e Organização Plástica da Estação e dos Viadutos de Margarida Botelho [Coord.] Metropolitano de Lisboa. Lisboa, 1994, 43 págs. Mole.
Se as empresas têm também registos de identidade próprios, o Metropolitano de Lisboa reclama-se de uma grande sensibilidade para a problemática da Arte como factor de valorização dos espaços públicos da cidade.
Sendo a nossa rede, em si mesma, uma outra cidade» dentro da cidade tradicional, a política da empresa tem vindo a pautar-se por preocupações de humanização e acolhimento dos seus espaços, com recurso a Artistas Plásticos contemporâneos cujo prestígio, à luz da sua Obra, justifica o convite que lhes endereçamos para intervenções susceptíveis de valorizar, simultaneamente, a rede do metropolitano e os protagonistas da sua dimensão estética.
O perfil de Eduardo Nery, enquanto criador de Arte e «malabarista» cromático, conferiu à Estação do Campo Grande uma qualidade que, orgulhando-nos, valoriza a cidade e os seus importantes espaços públicos.
Estação Campo Grande: Arquitectura e Organização Plástica da Estação e dos Viadutos de Margarida Botelho [Coord.] Metropolitano de Lisboa. Lisboa, 1994, 43 págs. Mole.
Se as empresas têm também registos de identidade próprios, o Metropolitano de Lisboa reclama-se de uma grande sensibilidade para a problemática da Arte como factor de valorização dos espaços públicos da cidade.
Sendo a nossa rede, em si mesma, uma outra cidade» dentro da cidade tradicional, a política da empresa tem vindo a pautar-se por preocupações de humanização e acolhimento dos seus espaços, com recurso a Artistas Plásticos contemporâneos cujo prestígio, à luz da sua Obra, justifica o convite que lhes endereçamos para intervenções susceptíveis de valorizar, simultaneamente, a rede do metropolitano e os protagonistas da sua dimensão estética.
O perfil de Eduardo Nery, enquanto criador de Arte e «malabarista» cromático, conferiu à Estação do Campo Grande uma qualidade que, orgulhando-nos, valoriza a cidade e os seus importantes espaços públicos.
Peso | 340 g |
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Estação Campo Grande: Arquitectura e Organização Plástica da Estação e dos Viadutos de Margarida Botelho [Coord.] Metropolitano de Lisboa. Lisboa, 1994, 43 págs. Mole.
Se as empresas têm também registos de identidade próprios, o Metropolitano de Lisboa reclama-se de uma grande sensibilidade para a problemática da Arte como factor de valorização dos espaços públicos da cidade.
Sendo a nossa rede, em si mesma, uma outra cidade» dentro da cidade tradicional, a política da empresa tem vindo a pautar-se por preocupações de humanização e acolhimento dos seus espaços, com recurso a Artistas Plásticos contemporâneos cujo prestígio, à luz da sua Obra, justifica o convite que lhes endereçamos para intervenções susceptíveis de valorizar, simultaneamente, a rede do metropolitano e os protagonistas da sua dimensão estética.
O perfil de Eduardo Nery, enquanto criador de Arte e «malabarista» cromático, conferiu à Estação do Campo Grande uma qualidade que, orgulhando-nos, valoriza a cidade e os seus importantes espaços públicos.
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