Enamoramento e Amor de Francesco Alberoni. Bertrand Editora. 1991. 166 págs. Br.
Enamoramento e Amor
Dois são os enamorados. O processo colectivo começa, diz o autor. Leon Chestov, ao invés, escreveu que só com o número três começa o plural. Esta tensão entre o plural e o dual faz do presente texto uma infra-estrutura da ficção que o leitor sonha lendo: lendo o livro, a vida, porventura a sua.
A mística do eu e do outro que se fundem em terceira entidade, mística do sim e do não, do fogo e da água, da música e do silêncio, do crepúsculo e da madrugada, do pé e da pedra no meio do caminho, abre espaços antigos-novos, sem limites, não sitiados, ainda viáveis.
A partir daí se escreve.
3,50 €
informação do livro
Dois são os enamorados. O processo colectivo começa, diz o autor. Leon Chestov, ao invés, escreveu que só com o número três começa o plural. Esta tensão entre o plural e o dual faz do presente texto uma infra-estrutura da ficção que o leitor sonha lendo: lendo o livro, a vida, porventura a sua.
A mística do eu e do outro que se fundem em terceira entidade, mística do sim e do não, do fogo e da água, da música e do silêncio, do crepúsculo e da madrugada, do pé e da pedra no meio do caminho, abre espaços antigos-novos, sem limites, não sitiados, ainda viáveis.
A partir daí se escreve.
Peso | 270 g |
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Enamoramento e Amor
Dois são os enamorados. O processo colectivo começa, diz o autor. Leon Chestov, ao invés, escreveu que só com o número três começa o plural. Esta tensão entre o plural e o dual faz do presente texto uma infra-estrutura da ficção que o leitor sonha lendo: lendo o livro, a vida, porventura a sua. A mística do eu e do outro que se fundem em terceira entidade, mística do sim e do não, do fogo e da água, da música e do silêncio, do crepúsculo e da madrugada, do pé e da pedra no meio do caminho, abre espaços antigos-novos, sem limites, não sitiados, ainda viáveis. A partir daí se escreve.
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Enamoramento e Amor de Francesco Alberoni. Bertrand Editora. 1991. 166 págs. Br.
Dois são os enamorados. O processo colectivo começa, diz o autor. Leon Chestov, ao invés, escreveu que só com o número três começa o plural. Esta tensão entre o plural e o dual faz do presente texto uma infra-estrutura da ficção que o leitor sonha lendo: lendo o livro, a vida, porventura a sua.
A mística do eu e do outro que se fundem em terceira entidade, mística do sim e do não, do fogo e da água, da música e do silêncio, do crepúsculo e da madrugada, do pé e da pedra no meio do caminho, abre espaços antigos-novos, sem limites, não sitiados, ainda viáveis.
A partir daí se escreve.
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