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Drama de Rio-Belo

Licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa foi, além de advogado, professor do ensino secundário, inspector dos Bens Culturais no Ministério da Justiça e director do Arquivo de Identificação de Lisboa.

Colaborou em diversos jornais e revistas desta cidade, onde publicou contos (destaque-se O Maltês, sep. da revista Ocidente, 1963). Considerado típico romancista do amor (cf. Dicionário de Literatura, 1º. vol., de Jacinto do Prado Coelho), e defendendo o direito a esse amor contra quaisquer convenções sociais, procura iluminar a antinomia entre a posse e o amor. Também se destacou na crónica.

Drama de Rio-Belo

Licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa foi, além de advogado, professor do ensino secundário, inspector dos Bens Culturais no Ministério da Justiça e director do Arquivo de Identificação de Lisboa. Colaborou em diversos jornais e revistas desta cidade, onde publicou contos (destaque-se O Maltês, sep. da revista Ocidente, 1963). Considerado típico romancista do amor (cf. Dicionário de Literatura, 1º. vol., de Jacinto do Prado Coelho), e defendendo o direito a esse amor contra quaisquer convenções sociais, procura iluminar a antinomia entre a posse e o amor. Também se destacou na crónica.

5,00 

Título: Drama de Rio-Belo
Autor: Manuel de Campos Pereira
Edição: Civilização
Ano: 1947
Páginas: 317
Encadernação: Mole

Alfarrabista

 

Assinatura de posse

Descrição

Licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa foi, além de advogado, professor do ensino secundário, inspector dos Bens Culturais no Ministério da Justiça e director do Arquivo de Identificação de Lisboa.

Colaborou em diversos jornais e revistas desta cidade, onde publicou contos (destaque-se O Maltês, sep. da revista Ocidente, 1963). Considerado típico romancista do amor (cf. Dicionário de Literatura, 1º. vol., de Jacinto do Prado Coelho), e defendendo o direito a esse amor contra quaisquer convenções sociais, procura iluminar a antinomia entre a posse e o amor. Também se destacou na crónica.

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Peso 320 g

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7,50 

Drama de Rio-Belo

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sinopse

Licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa foi, além de advogado, professor do ensino secundário, inspector dos Bens Culturais no Ministério da Justiça e director do Arquivo de Identificação de Lisboa. Colaborou em diversos jornais e revistas desta cidade, onde publicou contos (destaque-se O Maltês, sep. da revista Ocidente, 1963). Considerado típico romancista do amor (cf. Dicionário de Literatura, 1º. vol., de Jacinto do Prado Coelho), e defendendo o direito a esse amor contra quaisquer convenções sociais, procura iluminar a antinomia entre a posse e o amor. Também se destacou na crónica.

Título: Drama de Rio-Belo
Autor: Manuel de Campos Pereira
Edição: Civilização
Ano: 1947
Páginas: 317
Encadernação: Mole

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Descrição

Licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa foi, além de advogado, professor do ensino secundário, inspector dos Bens Culturais no Ministério da Justiça e director do Arquivo de Identificação de Lisboa.

Colaborou em diversos jornais e revistas desta cidade, onde publicou contos (destaque-se O Maltês, sep. da revista Ocidente, 1963). Considerado típico romancista do amor (cf. Dicionário de Literatura, 1º. vol., de Jacinto do Prado Coelho), e defendendo o direito a esse amor contra quaisquer convenções sociais, procura iluminar a antinomia entre a posse e o amor. Também se destacou na crónica.

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