Avatar

Drama de João Barois

“O Drama de João Barois” resume, em si, toda a angústia do pensamento moderno. É um encadeamento de problemas que se põem em equação e se projectam para o futuro: o insolúvel conflito da religião e da ciência; os direitos da Razão contra as razões dominantes: as contradições da Justiça humana e os caminhos da Justiça ideal; os direitos da Inteligência contra a força bruta; os ódios, por vezes tão cruéis e imprevistos, entre o individual e o social. Seguir a trajectória de Barois, através de sua juventude religiosa e inquieta, através de seu conflito conjugal, do ambiente escaldante do “Semeador”, do tumulto febril que foi toda questão Dreyfus, da imprevista aproximação da filha e, finalmente, da sua morte, na eloquente contradição com o testamento espiritual, que escrevera em pleno vigor físico e mental – eis um espectáculo de excepcional grandeza, que só um romancista de génio seria capaz de conceber e de realizar. “O Drama de João Barois” não é um romance qualquer. É um monumento literário, verdadeira obra-prima da literatura universal – uma das mais autênticas glórias do espírito humano.

Drama de João Barois

“O Drama de João Barois” resume, em si, toda a angústia do pensamento moderno. É um encadeamento de problemas que se põem em equação e se projectam para o futuro: o insolúvel conflito da religião e da ciência; os direitos da Razão contra as razões dominantes: as contradições da Justiça humana e os caminhos da Justiça ideal; os direitos da Inteligência contra a força bruta; os ódios, por vezes tão cruéis e imprevistos, entre o individual e o social. Seguir a trajectória de Barois, através de sua juventude religiosa e inquieta, através de seu conflito conjugal, do ambiente escaldante do “Semeador”, do tumulto febril que foi toda questão Dreyfus, da imprevista aproximação da filha e, finalmente, da sua morte, na eloquente contradição com o testamento espiritual, que escrevera em pleno vigor físico e mental – eis um espectáculo de excepcional grandeza, que só um romancista de génio seria capaz de conceber e de realizar. “O Drama de João Barois” não é um romance qualquer. É um monumento literário, verdadeira obra-prima da literatura universal – uma das mais autênticas glórias do espírito humano.

4,00 

Drama de João Barois de Roger Martin du Gard. Editorial Inquérito. Lisboa, s.d., 377 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

“O Drama de João Barois” resume, em si, toda a angústia do pensamento moderno. É um encadeamento de problemas que se põem em equação e se projectam para o futuro: o insolúvel conflito da religião e da ciência; os direitos da Razão contra as razões dominantes: as contradições da Justiça humana e os caminhos da Justiça ideal; os direitos da Inteligência contra a força bruta; os ódios, por vezes tão cruéis e imprevistos, entre o individual e o social. Seguir a trajectória de Barois, através de sua juventude religiosa e inquieta, através de seu conflito conjugal, do ambiente escaldante do “Semeador”, do tumulto febril que foi toda questão Dreyfus, da imprevista aproximação da filha e, finalmente, da sua morte, na eloquente contradição com o testamento espiritual, que escrevera em pleno vigor físico e mental – eis um espectáculo de excepcional grandeza, que só um romancista de génio seria capaz de conceber e de realizar. “O Drama de João Barois” não é um romance qualquer. É um monumento literário, verdadeira obra-prima da literatura universal – uma das mais autênticas glórias do espírito humano.

Informação adicional

Peso 380 g

relacionados

História

Formação do Espaço Português

A Colecção Educativa, criado no Estado Novo, almejava servir de apoio à educação de adultos, procurando ao mesmo tempo sublinhar os valores e lealdade pátrios: cada volume continha uma citação do Chefe da Nação, Salazar. Dividia-se em séries temáticas: A – Doutrina, B – Informação e Propaganda, C -Educação Supletiva de Adultos, D – História […]

5,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Mistérios de Lisboa

Com esta frase, que nos coloca em pleno mistério, inicia Camilo aquele que seria o seu segundo romance, editado em 1854 mas publicado original- mente em folhetins no diário portuense O Nacio- nal. Influenciado pelo romance-folhetim em voga na época, Mistérios de Lisboa mergulha-nos num turbilhão imparável de aventuras e desventuras, coincidências e revelações, sentimentos […]

5,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Arranha-Céus

A peça trata de Júlio César, um homem de meia-idade, perdido e à procura de uma nova vida, uma nova namorada e um novo emprego, e que tem um dom especial.

6,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja