A interessante e controversa problemática que se ergue em torno da Década 8.º de Diogo do Couto e que foi o estímulo para todo o trabalho que ora se apresenta está longe de ser um caso único na obra deste cronista. Na verdade, muitos e estranhos acidentes-roubos, desaparecimentos inexplicáveis, incêndios, etc.— envolvem a história dos textos manuscritos e até de alguns impressos deste autor, o que explica que ele se tenha visto obrigado a reescrever muitos dos seus trabalhos, dos quais hoje são conhecidas duas e, por vezes, mais versões.