Dicionário Político à Portuguesa

Título: Dicionário Político à Portuguesa
Autor: José António Saraiva
Edição: Expresso
Ano: 2002
Páginas: 165
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 186912/02
ISBN: 972-9183-11-2

 

Dicionário Político à Portuguesa de José António Saraiva

SINOPSE
Um dia ocorreu-me a ideia de pegar nas crónicas (mais de mil!) da «Política à Portuguesa», selecionar as mais marcantes, limpá-las – retirando o que nelas havia de mais circunstancial – e organizá-las por ordem alfabética, tendo em conta a figura ou o acontecimento tratados. Criei assim uma espécie de dicionário. Que funciona como um livro de consulta. E que salva textos que há muito serviram para forrar caixotes do lixo mas que vale a pena reler. Será curioso o leitor confrontar o que se escreveu há 15 anos sobre o futuro do PCP, ou o que se disse do «guterrismo» antes de Guterres começar a governar, ou que se futurou acerca de Durão Barroso, com aquilo que veio a acontecer.


SOBRE O AUTOR

José António Saraiva

(1947)

Arquiteto de formação, foi no jornalismo que mais se destacou. Estreou-se no jornalismo, escrevendo no Comércio do Funchal, dirigido por Vicente Jorge Silva, onde assinava crónicas sobre a sociedade. Enquanto dava preferência à arquitetura continuou a escrever regularmente, nomeadamente no Diário de Lisboa. Acabou por se licenciar em arquitetura em 1973. Ingressou no semanário Expresso, do qual se tornou diretor em 1983, ajudando-o a transformar-se num dos jornais mas bem sucedidos de Portugal, tanto a nível de vendas como de prestígio. Sob a direção de José António Saraiva o Expressoafirmou-se como um jornal de referência. Neste semanário criou o espaço “Memória do Século” e a coluna semanal “Política à Portuguesa”


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Um dia ocorreu-me a ideia de pegar nas crónicas (mais de mil!) da «Política à Portuguesa», selecionar as mais marcantes, limpá-las – retirando o que nelas havia de mais circunstancial – e organizá-las por ordem alfabética, tendo em conta a figura ou o acontecimento tratados. Criei assim uma espécie de dicionário. Que funciona como um livro de consulta. E que salva textos que há muito serviram para forrar caixotes do lixo mas que vale a pena reler. Será curioso o leitor confrontar o que se escreveu há 15 anos sobre o futuro do PCP, ou o que se disse do «guterrismo» antes de Guterres começar a governar, ou que se futurou acerca de Durão Barroso, com aquilo que veio a acontecer.


SOBRE O AUTOR

José António Saraiva

(1947)

Arquiteto de formação, foi no jornalismo que mais se destacou. Estreou-se no jornalismo, escrevendo no Comércio do Funchal, dirigido por Vicente Jorge Silva, onde assinava crónicas sobre a sociedade. Enquanto dava preferência à arquitetura continuou a escrever regularmente, nomeadamente no Diário de Lisboa. Acabou por se licenciar em arquitetura em 1973. Ingressou no semanário Expresso, do qual se tornou diretor em 1983, ajudando-o a transformar-se num dos jornais mas bem sucedidos de Portugal, tanto a nível de vendas como de prestígio. Sob a direção de José António Saraiva o Expressoafirmou-se como um jornal de referência. Neste semanário criou o espaço “Memória do Século” e a coluna semanal “Política à Portuguesa”


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Autor: José António Saraiva
Edição: Expresso
Ano: 2002
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Encadernação: Mole
Depósito Legal: 186912/02
ISBN: 972-9183-11-2

 

Dicionário Político à Portuguesa de José António Saraiva

SINOPSE Um dia ocorreu-me a ideia de pegar nas crónicas (mais de mil!) da «Política à Portuguesa», selecionar as mais marcantes, limpá-las – retirando o que nelas havia de mais circunstancial – e organizá-las por ordem alfabética, tendo em conta a figura ou o acontecimento tratados. Criei assim uma espécie de dicionário. Que funciona como um livro de consulta. E que salva textos que há muito serviram para forrar caixotes do lixo mas que vale a pena reler. Será curioso o leitor confrontar o que se escreveu há 15 anos sobre o futuro do PCP, ou o que se disse do «guterrismo» antes de Guterres começar a governar, ou que se futurou acerca de Durão Barroso, com aquilo que veio a acontecer.


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José António Saraiva

(1947)

Arquiteto de formação, foi no jornalismo que mais se destacou. Estreou-se no jornalismo, escrevendo no Comércio do Funchal, dirigido por Vicente Jorge Silva, onde assinava crónicas sobre a sociedade. Enquanto dava preferência à arquitetura continuou a escrever regularmente, nomeadamente no Diário de Lisboa. Acabou por se licenciar em arquitetura em 1973. Ingressou no semanário Expresso, do qual se tornou diretor em 1983, ajudando-o a transformar-se num dos jornais mas bem sucedidos de Portugal, tanto a nível de vendas como de prestígio. Sob a direção de José António Saraiva o Expressoafirmou-se como um jornal de referência. Neste semanário criou o espaço “Memória do Século” e a coluna semanal “Política à Portuguesa”


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Arquiteto de formação, foi no jornalismo que mais se destacou. Estreou-se no jornalismo, escrevendo no Comércio do Funchal, dirigido por Vicente Jorge Silva, onde assinava crónicas sobre a sociedade. Enquanto dava preferência à arquitetura continuou a escrever regularmente, nomeadamente no Diário de Lisboa. Acabou por se licenciar em arquitetura em 1973. Ingressou no semanário Expresso, do qual se tornou diretor em 1983, ajudando-o a transformar-se num dos jornais mas bem sucedidos de Portugal, tanto a nível de vendas como de prestígio. Sob a direção de José António Saraiva o Expressoafirmou-se como um jornal de referência. Neste semanário criou o espaço “Memória do Século” e a coluna semanal “Política à Portuguesa”


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