O Centro de Artes Visuais – Encontros de Fotografia tem o prazer de apresentar a publicação Dia di Bai, por ocasião da exposição de mesmo título.

Os Encontros de Fotografia encomendaram e adquiriram um conjunto de obras fotográficas relacionadas com os países de expressão portuguesa para um projecto de 1996 intitulado Língua Franca. Vários fotógrafos foram desafiados a integrar uma mostra cuja linha de fronteira era a lingua portuguesa e não a habitual fronteira geográfica. Sete anos mais tarde, surge a oportunidade de dedicar o espaço recente do Centro de Artes Visuais à questão da “lusofonia”, ou seja, o elo linguístico além e aquém fronteiras que une Portugal e as ex-colónias portuguesas. Importa discutir esta questão, avaliar as suas premissas, ilusões e por vezes tristes realidades. Esta publicação relaciona artistas e ensaístas, cada um deles oferecendo o seu contributo, de dentro e de fora. Porque, sempre que se fala da lingua, fala-se de identidades, territórios – de fronteiras. Ou melhor, de inclusões e exclusões, manifestando por vezes uma penosa tendência para a paralaxe, ou seja, para a perspectivação de um todo a partir de um ponto único, neste caso Portugal, e a língua portuguesa.

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Dia di Bai de António Leitão Marques [et al.]. Centro de Artes Visuais. Coimbra, 2003, 267 páginas. Dura.

O Centro de Artes Visuais – Encontros de Fotografia tem o prazer de apresentar a publicação Dia di Bai, por ocasião da exposição de mesmo título.

Os Encontros de Fotografia encomendaram e adquiriram um conjunto de obras fotográficas relacionadas com os países de expressão portuguesa para um projecto de 1996 intitulado Língua Franca. Vários fotógrafos foram desafiados a integrar uma mostra cuja linha de fronteira era a lingua portuguesa e não a habitual fronteira geográfica. Sete anos mais tarde, surge a oportunidade de dedicar o espaço recente do Centro de Artes Visuais à questão da “lusofonia”, ou seja, o elo linguístico além e aquém fronteiras que une Portugal e as ex-colónias portuguesas. Importa discutir esta questão, avaliar as suas premissas, ilusões e por vezes tristes realidades. Esta publicação relaciona artistas e ensaístas, cada um deles oferecendo o seu contributo, de dentro e de fora. Porque, sempre que se fala da lingua, fala-se de identidades, territórios – de fronteiras. Ou melhor, de inclusões e exclusões, manifestando por vezes uma penosa tendência para a paralaxe, ou seja, para a perspectivação de um todo a partir de um ponto único, neste caso Portugal, e a língua portuguesa.

Peso 1130 g

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