De Inutilitate Conscientiae de Sérgio de Sousa. Leitor. Lisboa, 2009, 203 págs. Mole.
Crescemos num mundo que pretendia perspectivar-se a longo prazo ali cercando-se com segurança, evoluindo previsivelmente, onde cada um julgava conhecer a sua situação pessoal no futuro. E de repente achamo-nos a viver numa sociedade ocupada a responder às contingências do dia presente, agilizada para ganhos imediatos, ou a muito curto prazo, sem capacidade para avaliar as consequências futuras daí decorrentes, não dispondo de tempo, nem estando interessada em ponderar nisso.
De Inutilitate Conscientiae de Sérgio de Sousa. Leitor. Lisboa, 2009, 203 págs. Mole.
Crescemos num mundo que pretendia perspectivar-se a longo prazo ali cercando-se com segurança, evoluindo previsivelmente, onde cada um julgava conhecer a sua situação pessoal no futuro. E de repente achamo-nos a viver numa sociedade ocupada a responder às contingências do dia presente, agilizada para ganhos imediatos, ou a muito curto prazo, sem capacidade para avaliar as consequências futuras daí decorrentes, não dispondo de tempo, nem estando interessada em ponderar nisso.
Peso | 305 g |
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Ensaios
Literatura Portuguesa & Lusofona
1ª Edição
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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