Inutilitate Conscientiae

Inutilitate Conscientiae

«Talvez não me devesse importar que fosse um velho gordo a prestar-me esse serviço de me romper. Poderia ser cuidadoso, sem o vigor de ímpetos juvenis. Mas preferiria um jovem amável, nunca um qualquer debochado.»

Crescemos num mundo que pretendia perspectivar-se a longo prazo ali cercando-se com segurança, evoluindo previsivelmente, onde cada um julgava conhecer a sua situação pessoal no futuro. E de repente achamo-nos a viver numa sociedade ocupada a responder às contingências do dia presente, agilizada para ganhos imediatos, ou a muito curto prazo, sem capacidade para avaliar as consequências futuras daí decorrentes, não dispondo de tempo, nem estando interessada em ponderar nisso.

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De Inutilitate Conscientiae de Sérgio de Sousa. Leitor. Lisboa, 2009, 203 págs. Mole.

Alfarrabista


Edição Numerada 278.

Crescemos num mundo que pretendia perspectivar-se a longo prazo ali cercando-se com segurança, evoluindo previsivelmente, onde cada um julgava conhecer a sua situação pessoal no futuro. E de repente achamo-nos a viver numa sociedade ocupada a responder às contingências do dia presente, agilizada para ganhos imediatos, ou a muito curto prazo, sem capacidade para avaliar as consequências futuras daí decorrentes, não dispondo de tempo, nem estando interessada em ponderar nisso.

Peso 305 g

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