Cuba: Guerra Revolucionária

Título: Cuba: Guerra Revolucionária
Autor: Ernesto Che Guevara
Edição: Edições 70
Colecção | Nº:
Ano: 1975
Páginas: 253
Encadernação: Mole
Capa: José Soares
Tradução: Ana Mafalda Tello
Título Original: Reminiscences of the Cuban Revolutionary War

SOBRE
… o verdadeiro revolucionário é impulsionado por grandes sentimentos de generosidade. Imaginar um revolucionário autêntico sem esta qualidade, impossível. E nisso reside um dos maiores dramas do dirigente: a um temperamento ardente, tem de aliar uma inteligência fria (e tomar decisões dolorosas sem que um só dos seus músculos se contraia). Os nossos revolucionários de vanguarda devem idealizar este amor pelos povos, pelas causas mais sagradas, e torná-lo único, indivisível. Não lhes é permitido exercer a sua sensibilidade quotidiana ao mesmo nível dos outros homens.


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… o verdadeiro revolucionário é impulsionado por grandes sentimentos de generosidade. Imaginar um revolucionário autêntico sem esta qualidade, impossível. E nisso reside um dos maiores dramas do dirigente: a um temperamento ardente, tem de aliar uma inteligência fria (e tomar decisões dolorosas sem que um só dos seus músculos se contraia). Os nossos revolucionários de vanguarda devem idealizar este amor pelos povos, pelas causas mais sagradas, e torná-lo único, indivisível. Não lhes é permitido exercer a sua sensibilidade quotidiana ao mesmo nível dos outros homens.


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Ano: 1975
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Encadernação: Mole
Capa: José Soares
Tradução: Ana Mafalda Tello
Título Original: Reminiscences of the Cuban Revolutionary War

SOBRE ... o verdadeiro revolucionário é impulsionado por grandes sentimentos de generosidade. Imaginar um revolucionário autêntico sem esta qualidade, impossível. E nisso reside um dos maiores dramas do dirigente: a um temperamento ardente, tem de aliar uma inteligência fria (e tomar decisões dolorosas sem que um só dos seus músculos se contraia). Os nossos revolucionários de vanguarda devem idealizar este amor pelos povos, pelas causas mais sagradas, e torná-lo único, indivisível. Não lhes é permitido exercer a sua sensibilidade quotidiana ao mesmo nível dos outros homens.

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