Crítica da Modernidade

Crítica da Modernidade de Alain Touraine

Célebre sociólogo que, nesta sua obra fundamental, se distancia dos meandros tradicionais da sociologia para privilegiar o domínio da ética. Defende que a única forma de impedir a fragmentação da sociedade moderna é o reconhecimento da importância do indivíduo contra a lógica do mercado e do poder. Só um diálogo persistente e aberto entre a razão e o indivíduo poderá manter o caminho da liberdade.

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informação do livro

Título: Crítica da Modernidade
Autor: Alain Touraine
Edição: Instituto Piaget
Colecção | Nº: Epistemologia e Sociedade | 16
Ano: 1994
Páginas: 470
Encadernação: Mole
Capa: Dorindo de Carvalho
Tradução: Fátima Gaspar
Título Original: Critique de la Modernité
Depósito Legal: 79985/94
ISBN: 972-9295-61-1

Célebre sociólogo que, nesta sua obra fundamental, se distancia dos meandros tradicionais da sociologia para privilegiar o domínio da ética. Defende que a única forma de impedir a fragmentação da sociedade moderna é o reconhecimento da importância do indivíduo contra a lógica do mercado e do poder. Só um diálogo persistente e aberto entre a razão e o indivíduo poderá manter o caminho da liberdade.

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Crítica da Modernidade

Crítica da Modernidade de Alain Touraine

Célebre sociólogo que, nesta sua obra fundamental, se distancia dos meandros tradicionais da sociologia para privilegiar o domínio da ética. Defende que a única forma de impedir a fragmentação da sociedade moderna é o reconhecimento da importância do indivíduo contra a lógica do mercado e do poder. Só um diálogo persistente e aberto entre a razão e o indivíduo poderá manter o caminho da liberdade.

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Título: Crítica da Modernidade
Autor: Alain Touraine
Edição: Instituto Piaget
Colecção | Nº: Epistemologia e Sociedade | 16
Ano: 1994
Páginas: 470
Encadernação: Mole
Capa: Dorindo de Carvalho
Tradução: Fátima Gaspar
Título Original: Critique de la Modernité
Depósito Legal: 79985/94
ISBN: 972-9295-61-1

Célebre sociólogo que, nesta sua obra fundamental, se distancia dos meandros tradicionais da sociologia para privilegiar o domínio da ética. Defende que a única forma de impedir a fragmentação da sociedade moderna é o reconhecimento da importância do indivíduo contra a lógica do mercado e do poder. Só um diálogo persistente e aberto entre a razão e o indivíduo poderá manter o caminho da liberdade.

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