Convento de Santo António de Varatojo

Título: Convento de Santo António de Varatojo
Autor: Bartolomeu Ribeiro
Edição: Editorial Franciscana
Ano: 1990
Páginas: 59
Encadernação: Mole

Convento de Santo António de Varatojo de Bartolomeu Ribeiro

SOBRE
Fundado, em 1470, por voto e devoção do rei D. Afonso V a Ordem de S. Francisco, sofreu alterações no reinado de D. João III. Novas ampliações se verificaram nos séculos XVII, XVIII e já no século XX (entre 1903 e 1906).

Arquitectura religiosa, maneirista e barroca. Igreja conventual de planimetria maneirista – planta longitudinal, com capelas colaterais encimadas por tribuna num dos lados e sem transepto. Conserva elementos de diversos estilos: gótico – o portal integrado em gablete, os baixos relevos com representação heráldica que o ladeiam (já de um gótico flamejante), e o claustro; no manuelino – tecto mudéjar da portaria, alguns painéis pintados e os portais do claustro e o da capela do S. Jesus; maneirista – o púlpito e os azulejos ponta de diamante; barroco – os azulejos de albarradas, padrão ou figurativo, sendo os da capela-mor joaninos; os da sacristia são atribuídos a Policarpo de Oliveira Bernardes; a talha dos retábulos, sendo o mor do estilo nacional; a da capela de Nossa Senhora das Dores é já rocaille. A tela da capela-mor é do italiano Bacarelli.


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SOBRE
Fundado, em 1470, por voto e devoção do rei D. Afonso V a Ordem de S. Francisco, sofreu alterações no reinado de D. João III. Novas ampliações se verificaram nos séculos XVII, XVIII e já no século XX (entre 1903 e 1906).

Arquitectura religiosa, maneirista e barroca. Igreja conventual de planimetria maneirista – planta longitudinal, com capelas colaterais encimadas por tribuna num dos lados e sem transepto. Conserva elementos de diversos estilos: gótico – o portal integrado em gablete, os baixos relevos com representação heráldica que o ladeiam (já de um gótico flamejante), e o claustro; no manuelino – tecto mudéjar da portaria, alguns painéis pintados e os portais do claustro e o da capela do S. Jesus; maneirista – o púlpito e os azulejos ponta de diamante; barroco – os azulejos de albarradas, padrão ou figurativo, sendo os da capela-mor joaninos; os da sacristia são atribuídos a Policarpo de Oliveira Bernardes; a talha dos retábulos, sendo o mor do estilo nacional; a da capela de Nossa Senhora das Dores é já rocaille. A tela da capela-mor é do italiano Bacarelli.


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Autor: Bartolomeu Ribeiro
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Encadernação: Mole

Convento de Santo António de Varatojo de Bartolomeu Ribeiro

SOBRE Fundado, em 1470, por voto e devoção do rei D. Afonso V a Ordem de S. Francisco, sofreu alterações no reinado de D. João III. Novas ampliações se verificaram nos séculos XVII, XVIII e já no século XX (entre 1903 e 1906). Arquitectura religiosa, maneirista e barroca. Igreja conventual de planimetria maneirista - planta longitudinal, com capelas colaterais encimadas por tribuna num dos lados e sem transepto. Conserva elementos de diversos estilos: gótico - o portal integrado em gablete, os baixos relevos com representação heráldica que o ladeiam (já de um gótico flamejante), e o claustro; no manuelino - tecto mudéjar da portaria, alguns painéis pintados e os portais do claustro e o da capela do S. Jesus; maneirista - o púlpito e os azulejos ponta de diamante; barroco - os azulejos de albarradas, padrão ou figurativo, sendo os da capela-mor joaninos; os da sacristia são atribuídos a Policarpo de Oliveira Bernardes; a talha dos retábulos, sendo o mor do estilo nacional; a da capela de Nossa Senhora das Dores é já rocaille. A tela da capela-mor é do italiano Bacarelli.

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Fundado, em 1470, por voto e devoção do rei D. Afonso V a Ordem de S. Francisco, sofreu alterações no reinado de D. João III. Novas ampliações se verificaram nos séculos XVII, XVIII e já no século XX (entre 1903 e 1906).

Arquitectura religiosa, maneirista e barroca. Igreja conventual de planimetria maneirista – planta longitudinal, com capelas colaterais encimadas por tribuna num dos lados e sem transepto. Conserva elementos de diversos estilos: gótico – o portal integrado em gablete, os baixos relevos com representação heráldica que o ladeiam (já de um gótico flamejante), e o claustro; no manuelino – tecto mudéjar da portaria, alguns painéis pintados e os portais do claustro e o da capela do S. Jesus; maneirista – o púlpito e os azulejos ponta de diamante; barroco – os azulejos de albarradas, padrão ou figurativo, sendo os da capela-mor joaninos; os da sacristia são atribuídos a Policarpo de Oliveira Bernardes; a talha dos retábulos, sendo o mor do estilo nacional; a da capela de Nossa Senhora das Dores é já rocaille. A tela da capela-mor é do italiano Bacarelli.


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