Contos do Mar e da Terra de Guilherme Couvreur D’ Oliveira. Tipografia e Encadernação «A Portuense». Porto, 1945, 245 págs. Mole.
“Quando o vapor apitava ao dobrar a bóia de fora, e o som chegava ao povo onde elas habitavam, quem sabe se esse sinal não servia para afugentar aqueles que partilhavam das caricias das mulheres, a quem êle dava o dinheiro, que tanto lhe custava a ganhar?» – Excerto
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“Quando o vapor apitava ao dobrar a bóia de fora, e o som chegava ao povo onde elas habitavam, quem sabe se esse sinal não servia para afugentar aqueles que partilhavam das caricias das mulheres, a quem êle dava o dinheiro, que tanto lhe custava a ganhar?» – Excerto
Contos do Mar e da Terra de Guilherme Couvreur D’ Oliveira. Tipografia e Encadernação «A Portuense». Porto, 1945, 245 págs. Mole.
[Dedicatória do autor]
“Quando o vapor apitava ao dobrar a bóia de fora, e o som chegava ao povo onde elas habitavam, quem sabe se esse sinal não servia para afugentar aqueles que partilhavam das caricias das mulheres, a quem êle dava o dinheiro, que tanto lhe custava a ganhar?» – Excerto
Peso | 230 g |
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Literatura Estrangeira
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