Carta do Fim do Mundo de José Manuel Fajarda. Editorial Teorema. Lisboa, 1998, 165 págs. Mole.
Acabado de chegar à América, Colombo tem que regressar a Espanha para dar noticia do Descobrimento. Almirante deixa em La Española 39 homens encarregados de levantarem o Forte de la Navidad e constituirem a vanguarda da evangelização do continente. Vamos conhecer os LAVA acontecimentos do dia a dia dessa gente, as constantes surpresas com que se defrontam e as intrigas e disputas que surgem no seio de tão pequena comunidade, através da carta que Domingo Pérez, tanoeiro, escreve ao seu irmão. Saberemos, também, do seu amor por Nagala, a criatura mais formosa e digna de admiração que viu na sua vida, e da existência, no meio da floresta tropical, de um portugués. Álvaro de Almeyda, que há muitos anos se transformou num Deus, o Yucemi dos indios.
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Acabado de chegar à América, Colombo tem que regressar a Espanha para dar noticia do Descobrimento. Almirante deixa em La Española 39 homens encarregados de levantarem o Forte de la Navidad e constituirem a vanguarda da evangelização do continente. Vamos conhecer os LAVA acontecimentos do dia a dia dessa gente, as constantes surpresas com que se defrontam e as intrigas e disputas que surgem no seio de tão pequena comunidade, através da carta que Domingo Pérez, tanoeiro, escreve ao seu irmão. Saberemos, também, do seu amor por Nagala, a criatura mais formosa e digna de admiração que viu na sua vida, e da existência, no meio da floresta tropical, de um portugués. Álvaro de Almeyda, que há muitos anos se transformou num Deus, o Yucemi dos indios.
Carta do Fim do Mundo de José Manuel Fajarda. Editorial Teorema. Lisboa, 1998, 165 págs. Mole.
Acabado de chegar à América, Colombo tem que regressar a Espanha para dar noticia do Descobrimento. Almirante deixa em La Española 39 homens encarregados de levantarem o Forte de la Navidad e constituirem a vanguarda da evangelização do continente. Vamos conhecer os LAVA acontecimentos do dia a dia dessa gente, as constantes surpresas com que se defrontam e as intrigas e disputas que surgem no seio de tão pequena comunidade, através da carta que Domingo Pérez, tanoeiro, escreve ao seu irmão. Saberemos, também, do seu amor por Nagala, a criatura mais formosa e digna de admiração que viu na sua vida, e da existência, no meio da floresta tropical, de um portugués. Álvaro de Almeyda, que há muitos anos se transformou num Deus, o Yucemi dos indios.
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