Título: Caminhos para uma Revolução
Autor: Jacinto Baptista
Edição: Bertrand
Colecção | Nº: Documentos de Todoso os Tempos
Ano: 1975
Páginas: 323
Encadernação: Mole
Capa: José Cândido
Quero concluir este livro com uma boa palavra, que reflicta uma ideia de confiança nos caminhos novos abertos à minha Pátria e ao meu Povo. Mas qual há-de ser essa palavra, entre tantas agora possíveis? Abro a televisão, que tão boas notícias, a par de algumas más, inevitáveis (porque a vida, em Democracia, é feita de coisas boas e de coisas más, mas não impostas), nos tem dado desde o 25 de Abril, e, muito a propósito, escuto uma exortação estimulante. É, parece-me, uma palavra boa, de esperança, que me diz respeito, diz respeito a todos os meus compatriotas, diz respeito a todos os cidadãos livres de países livres. Apraz-me copiá-la para remate deste testemunho que fala de um Portugal que se quer restituído a si próprio e à Liberdade:
Es livre. Trabalha. Participa. Constrói o teu País.>>
Indisponível
Quero concluir este livro com uma boa palavra, que reflicta uma ideia de confiança nos caminhos novos abertos à minha Pátria e ao meu Povo. Mas qual há-de ser essa palavra, entre tantas agora possíveis? Abro a televisão, que tão boas notícias, a par de algumas más, inevitáveis (porque a vida, em Democracia, é feita de coisas boas e de coisas más, mas não impostas), nos tem dado desde o 25 de Abril, e, muito a propósito, escuto uma exortação estimulante. É, parece-me, uma palavra boa, de esperança, que me diz respeito, diz respeito a todos os meus compatriotas, diz respeito a todos os cidadãos livres de países livres. Apraz-me copiá-la para remate deste testemunho que fala de um Portugal que se quer restituído a si próprio e à Liberdade:
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Título: Caminhos para uma Revolução
Autor: Jacinto Baptista
Edição: Bertrand
Colecção | Nº: Documentos de Todoso os Tempos
Ano: 1975
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Quero concluir este livro com uma boa palavra, que reflicta uma ideia de confiança nos caminhos novos abertos à minha Pátria e ao meu Povo. Mas qual há-de ser essa palavra, entre tantas agora possíveis? Abro a televisão, que tão boas notícias, a par de algumas más, inevitáveis (porque a vida, em Democracia, é feita de coisas boas e de coisas más, mas não impostas), nos tem dado desde o 25 de Abril, e, muito a propósito, escuto uma exortação estimulante. É, parece-me, uma palavra boa, de esperança, que me diz respeito, diz respeito a todos os meus compatriotas, diz respeito a todos os cidadãos livres de países livres. Apraz-me copiá-la para remate deste testemunho que fala de um Portugal que se quer restituído a si próprio e à Liberdade:
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Peso | 601 g |
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Boletim Bibliográfico
Literatura Portuguesa & Lusofona
Literatura Estrangeira
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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