Avatar

Calouste Gulbenkian, Colecionador

Obra profusamente ilustrada com fotografias de obras de arte realizadas por Mário Novais, Abreu Nunes, Mário de Oliveira, Salomão Eurico Pontes e pertencentes ao arquivo do Museu Calouste Gulbenkian.
Obra com desenho e orientação gráfica de Sebastião Rodrigues, que homenageia Calouste Gulbenkian, na sua faceta de coleccionador de arte.
Contém, um depoimento de Kevork Essayan, em francês, uma introdução de Azeredo Perdição, que escreve e organiza também em quatorze capítulos, as suas recordações do homenageado, os seus diversos interesses como coleccionador, as suas viagens, a descrição das suas aquisições, os diversos locais onde estiveram instaladas as colecções, a decisão de se instalar em Portugal e os procedimentos que foram realizados para concretizar essa decisão.
Calouste Sarkis Gulbenkian (Scutari, Istambul 1869 – Lisboa 1955) foi um notável homem de negócios de origem arménia, que reuniu uma valiosa colecção de obras de arte. Com a preocupação de preservar as suas colecções decidiu criar uma fundação com o seu nome e tendo como recursos os rendimentos da exploração petrolífera, com sede em Lisboa, cidade onde se instalou em Abril de 1942, que o fascinou pela sua beleza, vida quotidiana pacífica e estabilidade política.

15,00 

Calouste Gulbenkian, Colecionador

15,00 

Obra profusamente ilustrada com fotografias de obras de arte realizadas por Mário Novais, Abreu Nunes, Mário de Oliveira, Salomão Eurico Pontes e pertencentes ao arquivo do Museu Calouste Gulbenkian.
Obra com desenho e orientação gráfica de Sebastião Rodrigues, que homenageia Calouste Gulbenkian, na sua faceta de coleccionador de arte.
Contém, um depoimento de Kevork Essayan, em francês, uma introdução de Azeredo Perdição, que escreve e organiza também em quatorze capítulos, as suas recordações do homenageado, os seus diversos interesses como coleccionador, as suas viagens, a descrição das suas aquisições, os diversos locais onde estiveram instaladas as colecções, a decisão de se instalar em Portugal e os procedimentos que foram realizados para concretizar essa decisão.
Calouste Sarkis Gulbenkian (Scutari, Istambul 1869 – Lisboa 1955) foi um notável homem de negócios de origem arménia, que reuniu uma valiosa colecção de obras de arte. Com a preocupação de preservar as suas colecções decidiu criar uma fundação com o seu nome e tendo como recursos os rendimentos da exploração petrolífera, com sede em Lisboa, cidade onde se instalou em Abril de 1942, que o fascinou pela sua beleza, vida quotidiana pacífica e estabilidade política.

Calouste Gulbenkian, Colecionador de José de Azeredo Perdigão. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 2006, 249 págs. Brochado.

Descrição

Obra profusamente ilustrada com fotografias de obras de arte realizadas por Mário Novais, Abreu Nunes, Mário de Oliveira, Salomão Eurico Pontes e pertencentes ao arquivo do Museu Calouste Gulbenkian.
Obra com desenho e orientação gráfica de Sebastião Rodrigues, que homenageia Calouste Gulbenkian, na sua faceta de coleccionador de arte.
Contém, um depoimento de Kevork Essayan, em francês, uma introdução de Azeredo Perdição, que escreve e organiza também em quatorze capítulos, as suas recordações do homenageado, os seus diversos interesses como coleccionador, as suas viagens, a descrição das suas aquisições, os diversos locais onde estiveram instaladas as colecções, a decisão de se instalar em Portugal e os procedimentos que foram realizados para concretizar essa decisão.
Calouste Sarkis Gulbenkian (Scutari, Istambul 1869 – Lisboa 1955) foi um notável homem de negócios de origem arménia, que reuniu uma valiosa colecção de obras de arte. Com a preocupação de preservar as suas colecções decidiu criar uma fundação com o seu nome e tendo como recursos os rendimentos da exploração petrolífera, com sede em Lisboa, cidade onde se instalou em Abril de 1942, que o fascinou pela sua beleza, vida quotidiana pacífica e estabilidade política.

Informação adicional

Peso 1380 g

relacionados

Literatura Portuguesa & Lusofona

Mitos Urbanos... Ou Assim...

«Saiu de casa com aquela sensação de vazio no peito que tantas vezes sentira antes. Aparentemente não havia motivo, nem ele saberia dizer porque se sentia tão triste. A noite correra bem.»

6,00 

Ensaios

O Sexo por Cá

«O Sexo por Cá é, antes de mais, um mero reflexo desse desejo de saber, de buscar algumas raízes que nos permitam compreender esse modo singular, essa originalidade de ser português, ao nível da sexualidade humana.» in Prefácio

7,50 

Ensaios

Terceira Vaga

Colecção Vida e Cultura, 104 Uma obra explosiva que altera dramaticamente a maneira como cada qual se vê a si próprio e analisa o mundo que o rodeia. Antevê a economia do mundo do futuro e o sentido de personalidade individual e familiar numa sociedade pós-nuclear, assim como as atitudes sexuais dos humanos vindouros, as […]

6,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat