Bordalo n’ A Berlinda

Rafael Bordalo Pinheiro, 1846-1905, transformou nessa nova linguagem plástica que foi a narrativa gráfica, através do cartoon e da caricatura que o tornou famoso e figura ímpar na história cultural e política portuguesa. Em 1870-1871 publica A Berlinda , sete páginas, que se anunciam como «reproduções de um álbum humorístico ao correr do lápis». A política e os seus actores são dramaticamente comentados em sequências mais ou menos narrativas, onde a imagem e o texto se entrelaçam de modo que algum sentido se perde quando os separamos. Folha 1: Os fossadores de patriotismo Folha 2: Ainda os fossadores de patriotismo Folha 3: Mapa da Europa – Fervet opus em 1870 Folha 4: Retalhos da Companhia dos Caminhos de Ferro Folha 5: A Hisopada mistiforio político Folha 6: A chiadinha: últimas cenas do último Carnaval Folha 7: Conferências do Casino. Esta última folha é a reportagem-comentário à suspensão das conferências do Casino, acontecimento maior pata a Geração de 70 e, portanto, para as ideias em Portugal. Rafael ele mesmo, em palestra, abre dois pontos e narra: «Senhores», diz o auto-retrato, «esta é a purulenta e burguesa fisionomia do país». E vai de a desenhar com detalhe até anunciar a «visão redentora e de endireita» que nos é oferecida pelo grupo de organizadores, Antero, Eça, Batalha Reis, entre outros.

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informação do livro

Título: Bordalo n’ A Berlinda
Autor: João Paulo Cotrim [Org.]
Edição: Biblioteca Nacional
Ano: 2005
Páginas: 35
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 232331/05
ISBN: 972-565-405-6

Rafael Bordalo Pinheiro, 1846-1905, transformou nessa nova linguagem plástica que foi a narrativa gráfica, através do cartoon e da caricatura que o tornou famoso e figura ímpar na história cultural e política portuguesa. Em 1870-1871 publica A Berlinda , sete páginas, que se anunciam como «reproduções de um álbum humorístico ao correr do lápis». A política e os seus actores são dramaticamente comentados em sequências mais ou menos narrativas, onde a imagem e o texto se entrelaçam de modo que algum sentido se perde quando os separamos. Folha 1: Os fossadores de patriotismo Folha 2: Ainda os fossadores de patriotismo Folha 3: Mapa da Europa – Fervet opus em 1870 Folha 4: Retalhos da Companhia dos Caminhos de Ferro Folha 5: A Hisopada mistiforio político Folha 6: A chiadinha: últimas cenas do último Carnaval Folha 7: Conferências do Casino. Esta última folha é a reportagem-comentário à suspensão das conferências do Casino, acontecimento maior pata a Geração de 70 e, portanto, para as ideias em Portugal. Rafael ele mesmo, em palestra, abre dois pontos e narra: «Senhores», diz o auto-retrato, «esta é a purulenta e burguesa fisionomia do país». E vai de a desenhar com detalhe até anunciar a «visão redentora e de endireita» que nos é oferecida pelo grupo de organizadores, Antero, Eça, Batalha Reis, entre outros.

Peso 150 g

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