manuseado

Borda d’Água

O cimento que une as comunidades é feito de inúmeros materiais. BORDA D’ÁGUA trata de nos apresentar o erotismo, sempre acompanhado pela a morte, enquanto traço de união de uma pequena aldeia ribeirinha. Este belo conto, narrado com uma perícia que radica em João Abel Manta esse extraordinário roubador do ambiente português de meados do século, dá-nos um perfume de passado com a iniciação sexual, por via das imagens, do mostrar e do esconder, a surgir ao mesmo tempo que a descoberta da morte no meio de brincadeiras. Em fundo, as águas do rio servem de palco e espelho.

Indisponível

Borda d’Água

O cimento que une as comunidades é feito de inúmeros materiais. BORDA D'ÁGUA trata de nos apresentar o erotismo, sempre acompanhado pela a morte, enquanto traço de união de uma pequena aldeia ribeirinha. Este belo conto, narrado com uma perícia que radica em João Abel Manta esse extraordinário roubador do ambiente português de meados do século, dá-nos um perfume de passado com a iniciação sexual, por via das imagens, do mostrar e do esconder, a surgir ao mesmo tempo que a descoberta da morte no meio de brincadeiras. Em fundo, as águas do rio servem de palco e espelho.

Indisponível

Borda d’Água de Miguel Rocha. LX Comics. Lisboa, 1999, 24 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

O cimento que une as comunidades é feito de inúmeros materiais. BORDA D’ÁGUA trata de nos apresentar o erotismo, sempre acompanhado pela a morte, enquanto traço de união de uma pequena aldeia ribeirinha. Este belo conto, narrado com uma perícia que radica em João Abel Manta esse extraordinário roubador do ambiente português de meados do século, dá-nos um perfume de passado com a iniciação sexual, por via das imagens, do mostrar e do esconder, a surgir ao mesmo tempo que a descoberta da morte no meio de brincadeiras. Em fundo, as águas do rio servem de palco e espelho.

Informação adicional

Peso 60 g

relacionados

Livros Baratos

Design Industrial e a sua Estética

Estudioso e ensaísta, cuja vasta e prestigiosa obra analítica se debruça particularmente sobre as correntes estéticas da nossa época, Gillo Dorfles estuda aqui um tema particularmente actual e vivo – o design industrial. Abordando por forma sistemática os vários problemas relativos aos objectos industrialmente produzidos, nunca esquecendo a relação que através deles se estabelece entre […]

5,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Encontro com Poetas e um Artista

Colectânea de poemas de Frei Agostinho da Cruz, Mário Simões Dias, António Corrêa d’ Oliveira, Afonso Celso, Alponsus Guimarães, António Sardinha, J. Simões Dias, João Saraiva, António Moreno, Jaime Lopes Dias, Cónego Manuel Aguiar Barreiros, José Régio, Miguel Torga, Guerra Junqueiro, Teixeira de Pascoaes, José Agostinho, A. A. Lima Duque, A. Nunes Pereira, Afonso Lopes […]

5,00 

Literatura Portuguesa & Lusofona

Fogo na Noite Escura

«E nessas tradições e circunstancias que se insere Fogo na Noite Escura, sujeito as restrições a que obrigam um espaço e um tempo romanescos coerentes — sem esquecer os cuidados, artifícios e disfarces que a existência da Censura impunha, para evitar a apreensão do livro, reduzindo muitos acontecimentos e analises a simples alusões. Mesmo assim, […]

5,00 

Borda d’Água

referência

P141_125543

Tema

EDITORA

avaliação

PREÇO:

Indisponível

Esgotado

sinopse

O cimento que une as comunidades é feito de inúmeros materiais. BORDA D'ÁGUA trata de nos apresentar o erotismo, sempre acompanhado pela a morte, enquanto traço de união de uma pequena aldeia ribeirinha. Este belo conto, narrado com uma perícia que radica em João Abel Manta esse extraordinário roubador do ambiente português de meados do século, dá-nos um perfume de passado com a iniciação sexual, por via das imagens, do mostrar e do esconder, a surgir ao mesmo tempo que a descoberta da morte no meio de brincadeiras. Em fundo, as águas do rio servem de palco e espelho.

Borda d’Água de Miguel Rocha. LX Comics. Lisboa, 1999, 24 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

O cimento que une as comunidades é feito de inúmeros materiais. BORDA D’ÁGUA trata de nos apresentar o erotismo, sempre acompanhado pela a morte, enquanto traço de união de uma pequena aldeia ribeirinha. Este belo conto, narrado com uma perícia que radica em João Abel Manta esse extraordinário roubador do ambiente português de meados do século, dá-nos um perfume de passado com a iniciação sexual, por via das imagens, do mostrar e do esconder, a surgir ao mesmo tempo que a descoberta da morte no meio de brincadeiras. Em fundo, as águas do rio servem de palco e espelho.

Informação adicional

Peso 60 g
0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja