Título: Boca do Inferno
Autor: Ricardo Araújo Pereira
Edição: Tinta da China
Ano: 2007
Páginas: 294
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 272189/08
ISBN: 978-972-8955-42-7
Boca do Inferno
«Para ter graça, antes de dar graça, é preciso ver graça. RAP tem esse poder de observação a tal ponto que consegue reproduzir fisica e verbalmente o que observa. […] Estas crónicas -a maneira como estão escritas; a coragem da transparência narrativa; a inteligência de deixar as coisas e as pessoas falharem e espalharem-se ao comprido por si próprias – mostram que não é pelo humor puro que a escrita de Ricardo Araújo Pereira se vai ficar. Riam-se agora enquanto podem, que a coisa ameaça tornar-se muito mais engraçada dentro em breve.» Miguel Esteves Cardoso
Boca do Inferno é uma composição de peças humorísticas com a assinatura inconfundível de Ricardo Araújo Pereira. Das crónicas que pervertem os assuntos mais banais às que colocam na berlinda políticos de ponta, o traço comum é uma ironia certeira, um olhar sempre inesperado, que nos surpreende de cada vez que julgamos nada mais haver para inventar.
No Posfácio Relativamente Interessantíssimo, de Manuel Rosado Baptista, pode ler-se: “Falar deste conjunto de crónicas de Ricardo de Araújo Pereira é, acima de tudo, perder tempo. Nada se poderá dizer delas que o leitor não descubra logo à primeira leitura – ou ainda antes. No entanto, poucas coisas serão mais estimulantes para os ociosos do que uma tarefa fácil.”
5,00 €
informação do livro
Sem apontamentos
Boca do Inferno é uma composição de peças humorísticas com a assinatura inconfundível de Ricardo Araújo Pereira. Das crónicas que pervertem os assuntos mais banais às que colocam na berlinda políticos de ponta, o traço comum é uma ironia certeira, um olhar sempre inesperado, que nos surpreende de cada vez que julgamos nada mais haver para inventar.
No Posfácio Relativamente Interessantíssimo, de Manuel Rosado Baptista, pode ler-se: “Falar deste conjunto de crónicas de Ricardo de Araújo Pereira é, acima de tudo, perder tempo. Nada se poderá dizer delas que o leitor não descubra logo à primeira leitura – ou ainda antes. No entanto, poucas coisas serão mais estimulantes para os ociosos do que uma tarefa fácil.”
Peso | 450 g |
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Boca do Inferno
«Para ter graça, antes de dar graça, é preciso ver graça. RAP tem esse poder de observação a tal ponto que consegue reproduzir fisica e verbalmente o que observa. […] Estas crónicas -a maneira como estão escritas; a coragem da transparência narrativa; a inteligência de deixar as coisas e as pessoas falharem e espalharem-se ao comprido por si próprias – mostram que não é pelo humor puro que a escrita de Ricardo Araújo Pereira se vai ficar. Riam-se agora enquanto podem, que a coisa ameaça tornar-se muito mais engraçada dentro em breve.» Miguel Esteves Cardoso
Boca do Inferno é uma composição de peças humorísticas com a assinatura inconfundível de Ricardo Araújo Pereira. Das crónicas que pervertem os assuntos mais banais às que colocam na berlinda políticos de ponta, o traço comum é uma ironia certeira, um olhar sempre inesperado, que nos surpreende de cada vez que julgamos nada mais haver para inventar. No Posfácio Relativamente Interessantíssimo, de Manuel Rosado Baptista, pode ler-se: "Falar deste conjunto de crónicas de Ricardo de Araújo Pereira é, acima de tudo, perder tempo. Nada se poderá dizer delas que o leitor não descubra logo à primeira leitura - ou ainda antes. No entanto, poucas coisas serão mais estimulantes para os ociosos do que uma tarefa fácil."
Preço: 5,00 €
informação do livro
Título: Boca do Inferno
Autor: Ricardo Araújo Pereira
Edição: Tinta da China
Ano: 2007
Páginas: 294
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 272189/08
ISBN: 978-972-8955-42-7
Sem apontamentos
Boca do Inferno é uma composição de peças humorísticas com a assinatura inconfundível de Ricardo Araújo Pereira. Das crónicas que pervertem os assuntos mais banais às que colocam na berlinda políticos de ponta, o traço comum é uma ironia certeira, um olhar sempre inesperado, que nos surpreende de cada vez que julgamos nada mais haver para inventar.
No Posfácio Relativamente Interessantíssimo, de Manuel Rosado Baptista, pode ler-se: “Falar deste conjunto de crónicas de Ricardo de Araújo Pereira é, acima de tudo, perder tempo. Nada se poderá dizer delas que o leitor não descubra logo à primeira leitura – ou ainda antes. No entanto, poucas coisas serão mais estimulantes para os ociosos do que uma tarefa fácil.”
Peso | 450 g |
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