Após a queda do Império Romano do Ocidente, a herança da Antiguidade Clássica ficou à guarda de Bizâncio bastião da Cristandade frente aos Persas, às tribos dos bárbaros e à crescente força do mundo islâmico. Uma autêntica plêiade de chefes foi readaptando a estrutura imperial às necessidades correntes. Mas, a pouco e pouco, um progressivo enfraquecimento levaria ao desastre que se previa. As últimas e grandiosas realizações do Império Romano do Oriente foram as magníficas obras de arte. As ilustrações escolhidas para o presente volume testemunham esta extraordinária actividade criadora primeiramente concentrada no Império e depois projectando-se por toda a Europa.
Bizâncio e a Europa de Speros Vryonis. Editorial Verbo. Lisboa, s.d., 226 págs. Mole.
Após a queda do Império Romano do Ocidente, a herança da Antiguidade Clássica ficou à guarda de Bizâncio bastião da Cristandade frente aos Persas, às tribos dos bárbaros e à crescente força do mundo islâmico. Uma autêntica plêiade de chefes foi readaptando a estrutura imperial às necessidades correntes. Mas, a pouco e pouco, um progressivo enfraquecimento levaria ao desastre que se previa. As últimas e grandiosas realizações do Império Romano do Oriente foram as magníficas obras de arte. As ilustrações escolhidas para o presente volume testemunham esta extraordinária actividade criadora primeiramente concentrada no Império e depois projectando-se por toda a Europa.
| Peso | 385 g |
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Literatura Estrangeira
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