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O Barão, que Branquinho da Fonseca publicou pela primeira vez em 1952, sob o pseudónimo de António Madeira, é uma das mais significativas, densas e complexas novelas do autor. Um inspector das escolas de instrução primária vê-se, por imposição das suas funções, coagido ao nomadismo. E dispõe-se a escrever para contar uma inesquecível viagem de serviço que o levara a um vetusto solar de província, onde o Barão se condenara a um sedentarismo solitário e dramático. Personagem intrigante e contraditória, que oscila entre a tirania e o sentimentalismo, o Barão apodera-se do inspector e obriga-o a partilhar o seu mundo durante uma noite alucinante marcada por confidências delirantes e cenas imprevistas.
A intrigante figura do Barão, com as suas qualidades e defeitos, as suas obsessões e os seus sonhos, é simultaneamente uma realidade, um mito e um símbolo.

Barão

O Barão, que Branquinho da Fonseca publicou pela primeira vez em 1952, sob o pseudónimo de António Madeira, é uma das mais significativas, densas e complexas novelas do autor. Um inspector das escolas de instrução primária vê-se, por imposição das suas funções, coagido ao nomadismo. E dispõe-se a escrever para contar uma inesquecível viagem de serviço que o levara a um vetusto solar de província, onde o Barão se condenara a um sedentarismo solitário e dramático. Personagem intrigante e contraditória, que oscila entre a tirania e o sentimentalismo, o Barão apodera-se do inspector e obriga-o a partilhar o seu mundo durante uma noite alucinante marcada por confidências delirantes e cenas imprevistas. A intrigante figura do Barão, com as suas qualidades e defeitos, as suas obsessões e os seus sonhos, é simultaneamente uma realidade, um mito e um símbolo.

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Barão de Branquinho da Fonseca. Portugália Editora. Lisboa, 1962, 155 págs. Mole. 4ª Edição.

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Descrição

O Barão, que Branquinho da Fonseca publicou pela primeira vez em 1952, sob o pseudónimo de António Madeira, é uma das mais significativas, densas e complexas novelas do autor. Um inspector das escolas de instrução primária vê-se, por imposição das suas funções, coagido ao nomadismo. E dispõe-se a escrever para contar uma inesquecível viagem de serviço que o levara a um vetusto solar de província, onde o Barão se condenara a um sedentarismo solitário e dramático. Personagem intrigante e contraditória, que oscila entre a tirania e o sentimentalismo, o Barão apodera-se do inspector e obriga-o a partilhar o seu mundo durante uma noite alucinante marcada por confidências delirantes e cenas imprevistas.
A intrigante figura do Barão, com as suas qualidades e defeitos, as suas obsessões e os seus sonhos, é simultaneamente uma realidade, um mito e um símbolo.

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O Barão, que Branquinho da Fonseca publicou pela primeira vez em 1952, sob o pseudónimo de António Madeira, é uma das mais significativas, densas e complexas novelas do autor. Um inspector das escolas de instrução primária vê-se, por imposição das suas funções, coagido ao nomadismo. E dispõe-se a escrever para contar uma inesquecível viagem de serviço que o levara a um vetusto solar de província, onde o Barão se condenara a um sedentarismo solitário e dramático. Personagem intrigante e contraditória, que oscila entre a tirania e o sentimentalismo, o Barão apodera-se do inspector e obriga-o a partilhar o seu mundo durante uma noite alucinante marcada por confidências delirantes e cenas imprevistas. A intrigante figura do Barão, com as suas qualidades e defeitos, as suas obsessões e os seus sonhos, é simultaneamente uma realidade, um mito e um símbolo.

Barão de Branquinho da Fonseca. Portugália Editora. Lisboa, 1962, 155 págs. Mole. 4ª Edição.

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O Barão, que Branquinho da Fonseca publicou pela primeira vez em 1952, sob o pseudónimo de António Madeira, é uma das mais significativas, densas e complexas novelas do autor. Um inspector das escolas de instrução primária vê-se, por imposição das suas funções, coagido ao nomadismo. E dispõe-se a escrever para contar uma inesquecível viagem de serviço que o levara a um vetusto solar de província, onde o Barão se condenara a um sedentarismo solitário e dramático. Personagem intrigante e contraditória, que oscila entre a tirania e o sentimentalismo, o Barão apodera-se do inspector e obriga-o a partilhar o seu mundo durante uma noite alucinante marcada por confidências delirantes e cenas imprevistas.
A intrigante figura do Barão, com as suas qualidades e defeitos, as suas obsessões e os seus sonhos, é simultaneamente uma realidade, um mito e um símbolo.

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