Autobiografia (1652-1717)

Entre 13 de Novembro de 1681 e os finais de 1703, no Convento da Madre de Deus de Xabregas, em Lisboa, uma religiosa, Soror Clara do Santíssimo Sacramento, que no século se chamou Antónia Margarida de Castelo Branco, por alguns nomeada Antónia Margarida de Albuquerque ou apenas Antónia de Albuquerque, escreveu e rescreveu a sua Autobiografia. Fê-lo, primeiro, em obediência a Frei Filipe de Santiago que em 1681 era seu padre espiritual. Queria Frei Filipe que ela escrevesse com toda a pureza de verdade e sem melindre e nesse sentido, apesar dos escrúpulos da freira. a obra (que como sobras se lhe refere Soror Clara) foi continuada até Março de 1682, com diversas pausas e acidentes. A 7 de Março desse ano, as religiosas da Madre de Deus passaram a ter como confessor Frei João de Santo Estevão, leitor jubilado, já que Frei Filipe de Santiago passou a guardião de Beja. Durante algum tempo a Autobiografia esteve interrompida até que, por consenso entre Frei João e Frei Filipe (que viera de visita ao Convento) ficou decidido que Antónia Margarida (assim a mencionaremos doravante) a prosseguisse.

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Autobiografia (1652-1717)

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Entre 13 de Novembro de 1681 e os finais de 1703, no Convento da Madre de Deus de Xabregas, em Lisboa, uma religiosa, Soror Clara do Santíssimo Sacramento, que no século se chamou Antónia Margarida de Castelo Branco, por alguns nomeada Antónia Margarida de Albuquerque ou apenas Antónia de Albuquerque, escreveu e rescreveu a sua Autobiografia. Fê-lo, primeiro, em obediência a Frei Filipe de Santiago que em 1681 era seu padre espiritual. Queria Frei Filipe que ela escrevesse com toda a pureza de verdade e sem melindre e nesse sentido, apesar dos escrúpulos da freira. a obra (que como sobras se lhe refere Soror Clara) foi continuada até Março de 1682, com diversas pausas e acidentes. A 7 de Março desse ano, as religiosas da Madre de Deus passaram a ter como confessor Frei João de Santo Estevão, leitor jubilado, já que Frei Filipe de Santiago passou a guardião de Beja. Durante algum tempo a Autobiografia esteve interrompida até que, por consenso entre Frei João e Frei Filipe (que viera de visita ao Convento) ficou decidido que Antónia Margarida (assim a mencionaremos doravante) a prosseguisse.

Título: Autobiografia (1652-1717)
Autor: Ana Margarida de Castelo Branco
Edição: INCM
Colecção | Nº: Biblioteca de Autores Portugueses
Ano: 1984
Páginas: 529
Encadernação: Mole
Capa: Armando Alves
Depósito Legal: 4051/84

Alfarrabista

 

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Descrição

Entre 13 de Novembro de 1681 e os finais de 1703, no Convento da Madre de Deus de Xabregas, em Lisboa, uma religiosa, Soror Clara do Santíssimo Sacramento, que no século se chamou Antónia Margarida de Castelo Branco, por alguns nomeada Antónia Margarida de Albuquerque ou apenas Antónia de Albuquerque, escreveu e rescreveu a sua Autobiografia. Fê-lo, primeiro, em obediência a Frei Filipe de Santiago que em 1681 era seu padre espiritual. Queria Frei Filipe que ela escrevesse com toda a pureza de verdade e sem melindre e nesse sentido, apesar dos escrúpulos da freira. a obra (que como sobras se lhe refere Soror Clara) foi continuada até Março de 1682, com diversas pausas e acidentes. A 7 de Março desse ano, as religiosas da Madre de Deus passaram a ter como confessor Frei João de Santo Estevão, leitor jubilado, já que Frei Filipe de Santiago passou a guardião de Beja. Durante algum tempo a Autobiografia esteve interrompida até que, por consenso entre Frei João e Frei Filipe (que viera de visita ao Convento) ficou decidido que Antónia Margarida (assim a mencionaremos doravante) a prosseguisse.

Informação adicional

Peso 710 g

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