Atlântico: Romance Fotográfico de Pedro Rosa Mendes e João Francisco Vilhena. Círculo de Leitores. Lisboa, 2003, 213 págs. Dura.
Éden Palace, 1941; Hotel do Facho, 1964. Numa praia portuguesa, cruzam-se e perdem-se personagens. São um judeu argelino, um marinheiro filipino, um marchand inglês, uma refugiada norueguesa, um agente da PIDE. Partilham tangentes, cruzam-se por desencontros, transportam fantasmas. São náufragos de muitos sítios e de várias vidas. Surgem do sonho, da imaginação ou da memória. Conhecem o Holocausto nazi, as auroras boreais, os piratas do Bornéu, as telas de Bruegel e os delírios de Gauguin, os U-Boot e a guerra da Argélia, os filmes mudos e as palavras de Deus, os lábios de Bogart e as geishas de Van Gogh, os Açores e a Costa da Morte… Conhecem o mundo todo: “A carne, a cinza e a areia.” Partilham o mar, metáfora de liberdade. Atlântico, Romance Fotográfico é um puzzle. O texto de Pedro Rosa Mendes e a montagem fotográfica de João Francisco Vilhena convocam cinema, teatro, poesia, epístolas, música, pintura e jornalismo num livro arrojado e subtil. Juntando as peças, obtemos uma imagem. Uma fina rede de cicatrizes: literatura.
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Éden Palace, 1941; Hotel do Facho, 1964. Numa praia portuguesa, cruzam-se e perdem-se personagens. São um judeu argelino, um marinheiro filipino, um marchand inglês, uma refugiada norueguesa, um agente da PIDE. Partilham tangentes, cruzam-se por desencontros, transportam fantasmas. São náufragos de muitos sítios e de várias vidas. Surgem do sonho, da imaginação ou da memória. Conhecem o Holocausto nazi, as auroras boreais, os piratas do Bornéu, as telas de Bruegel e os delírios de Gauguin, os U-Boot e a guerra da Argélia, os filmes mudos e as palavras de Deus, os lábios de Bogart e as geishas de Van Gogh, os Açores e a Costa da Morte… Conhecem o mundo todo: “A carne, a cinza e a areia.” Partilham o mar, metáfora de liberdade. Atlântico, Romance Fotográfico é um puzzle. O texto de Pedro Rosa Mendes e a montagem fotográfica de João Francisco Vilhena convocam cinema, teatro, poesia, epístolas, música, pintura e jornalismo num livro arrojado e subtil. Juntando as peças, obtemos uma imagem. Uma fina rede de cicatrizes: literatura.
Atlântico: Romance Fotográfico de Pedro Rosa Mendes e João Francisco Vilhena. Círculo de Leitores. Lisboa, 2003, 213 págs. Dura.
Éden Palace, 1941; Hotel do Facho, 1964. Numa praia portuguesa, cruzam-se e perdem-se personagens. São um judeu argelino, um marinheiro filipino, um marchand inglês, uma refugiada norueguesa, um agente da PIDE. Partilham tangentes, cruzam-se por desencontros, transportam fantasmas. São náufragos de muitos sítios e de várias vidas. Surgem do sonho, da imaginação ou da memória. Conhecem o Holocausto nazi, as auroras boreais, os piratas do Bornéu, as telas de Bruegel e os delírios de Gauguin, os U-Boot e a guerra da Argélia, os filmes mudos e as palavras de Deus, os lábios de Bogart e as geishas de Van Gogh, os Açores e a Costa da Morte… Conhecem o mundo todo: “A carne, a cinza e a areia.” Partilham o mar, metáfora de liberdade. Atlântico, Romance Fotográfico é um puzzle. O texto de Pedro Rosa Mendes e a montagem fotográfica de João Francisco Vilhena convocam cinema, teatro, poesia, epístolas, música, pintura e jornalismo num livro arrojado e subtil. Juntando as peças, obtemos uma imagem. Uma fina rede de cicatrizes: literatura.
Peso | 1260 g |
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