As Manobras de Pinto da Costa de Marco Alves. Zebra Publicações. Lisboa, 2010, 315 págs. Brochado.
Quando, em 1976, Pinto da Costa assumiu o controlo do futebol profissional do FC Porto, poucos poderiam imaginar que estávamos na presença daquele que seria o mais longevo e vencedor dirigente de sempre na história do futebol português. No entanto, esse longo e conquistador percurso não é isento de polémicas e guerras, de estratégias sinistras e mal explicadas, de mentiras, boatos e, por vezes, de violência. E também de erros de avaliação, de flops, de contas mal explicadas e suspeitas de dinheiros desviados, de centenas de jogadores medíocres contratados ao longo dos anos e, acima de tudo, de muita suspeição, que culminou na sua condenação por corrupção.
Ao longo destes 35 anos, Pinto da Costa entrou em guerra com metade de Portugal, processou e foi processado pela outra metade. De jogadores a treinadores, passando por claques, clubes, federações, associações, comentadores, árbitros, bancos, políticos, seleccionadores, televisões, governos, actores, humoristas, juízes, polícias, jornalistas, dirigentes, empresas… Houve pouca gente que tenha escapado a cruzar-se com o presidente do FC Porto nas barras dos tribunais.
Com mestria e algo mais, Pinto da Costa a tudo sobreviveu. Mas para a história, além dos títulos conquistados, fica a mancha da sua condenação, e a consequente suspensão do FC Porto nas provas da UEFA. O bi-Bota de Ouro e actual responsável pelas Relações Externas dos dragões, Fernando Gomes, em Agosto de 1989 e no epicentro de mais uma polémica, disse que “o sr. Pinto da Costa gosta muito de manobras de diversão”. Ainda hoje, esta frase não podia ser mais pertinente…
Agora, o jornalista Marco Alves desmonta um mito que já dura há décadas em Portugal, e mostra-nos quem é, verdadeiramente, Jorge Nuno, o homem por trás de Pinto da Costa…
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Quando, em 1976, Pinto da Costa assumiu o controlo do futebol profissional do FC Porto, poucos poderiam imaginar que estávamos na presença daquele que seria o mais longevo e vencedor dirigente de sempre na história do futebol português. No entanto, esse longo e conquistador percurso não é isento de polémicas e guerras, de estratégias sinistras e mal explicadas, de mentiras, boatos e, por vezes, de violência. E também de erros de avaliação, de flops, de contas mal explicadas e suspeitas de dinheiros desviados, de centenas de jogadores medíocres contratados ao longo dos anos e, acima de tudo, de muita suspeição, que culminou na sua condenação por corrupção.
Ao longo destes 35 anos, Pinto da Costa entrou em guerra com metade de Portugal, processou e foi processado pela outra metade. De jogadores a treinadores, passando por claques, clubes, federações, associações, comentadores, árbitros, bancos, políticos, seleccionadores, televisões, governos, actores, humoristas, juízes, polícias, jornalistas, dirigentes, empresas… Houve pouca gente que tenha escapado a cruzar-se com o presidente do FC Porto nas barras dos tribunais.
Com mestria e algo mais, Pinto da Costa a tudo sobreviveu. Mas para a história, além dos títulos conquistados, fica a mancha da sua condenação, e a consequente suspensão do FC Porto nas provas da UEFA. O bi-Bota de Ouro e actual responsável pelas Relações Externas dos dragões, Fernando Gomes, em Agosto de 1989 e no epicentro de mais uma polémica, disse que “o sr. Pinto da Costa gosta muito de manobras de diversão”. Ainda hoje, esta frase não podia ser mais pertinente…
Agora, o jornalista Marco Alves desmonta um mito que já dura há décadas em Portugal, e mostra-nos quem é, verdadeiramente, Jorge Nuno, o homem por trás de Pinto da Costa…
As Manobras de Pinto da Costa de Marco Alves. Zebra Publicações. Lisboa, 2010, 315 págs. Brochado.
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Quando, em 1976, Pinto da Costa assumiu o controlo do futebol profissional do FC Porto, poucos poderiam imaginar que estávamos na presença daquele que seria o mais longevo e vencedor dirigente de sempre na história do futebol português. No entanto, esse longo e conquistador percurso não é isento de polémicas e guerras, de estratégias sinistras e mal explicadas, de mentiras, boatos e, por vezes, de violência. E também de erros de avaliação, de flops, de contas mal explicadas e suspeitas de dinheiros desviados, de centenas de jogadores medíocres contratados ao longo dos anos e, acima de tudo, de muita suspeição, que culminou na sua condenação por corrupção.
Ao longo destes 35 anos, Pinto da Costa entrou em guerra com metade de Portugal, processou e foi processado pela outra metade. De jogadores a treinadores, passando por claques, clubes, federações, associações, comentadores, árbitros, bancos, políticos, seleccionadores, televisões, governos, actores, humoristas, juízes, polícias, jornalistas, dirigentes, empresas… Houve pouca gente que tenha escapado a cruzar-se com o presidente do FC Porto nas barras dos tribunais.
Com mestria e algo mais, Pinto da Costa a tudo sobreviveu. Mas para a história, além dos títulos conquistados, fica a mancha da sua condenação, e a consequente suspensão do FC Porto nas provas da UEFA. O bi-Bota de Ouro e actual responsável pelas Relações Externas dos dragões, Fernando Gomes, em Agosto de 1989 e no epicentro de mais uma polémica, disse que “o sr. Pinto da Costa gosta muito de manobras de diversão”. Ainda hoje, esta frase não podia ser mais pertinente…
Agora, o jornalista Marco Alves desmonta um mito que já dura há décadas em Portugal, e mostra-nos quem é, verdadeiramente, Jorge Nuno, o homem por trás de Pinto da Costa…
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