Armando Alves

A paisagem habita desde sempre o imaginário plástico de Armando Alves. Desde o momento em que, jovem artista ainda recém-formado pelas Belas Artes do Proto, a reinventava em tons grisados e verdes até hoje. Por isso as suas paisagens, que antes e depois de o serem são massas de tintas ou zonas subtis de espaço aberto, elegem uma parte do mundo que se assemelha em muito a paisagens que realmente existem. E onde o pintor revela em sucessivas variações sempre mais aprofundadas, o seu imenso amor pela terra alentejana, seu país natal.

10,00 

informação do livro

Título: Armando Alves
Autor: Armando Alves
Edição: Câmara Municipal de Arraiolos
Ano: 2005
Encadernação: Dura

A paisagem habita desde sempre o imaginário plástico de Armando Alves. Desde o momento em que, jovem artista ainda recém-formado pelas Belas Artes do Proto, a reinventava em tons grisados e verdes até hoje. Por isso as suas paisagens, que antes e depois de o serem são massas de tintas ou zonas subtis de espaço aberto, elegem uma parte do mundo que se assemelha em muito a paisagens que realmente existem. E onde o pintor revela em sucessivas variações sempre mais aprofundadas, o seu imenso amor pela terra alentejana, seu país natal.

Peso 751 g

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A paisagem habita desde sempre o imaginário plástico de Armando Alves. Desde o momento em que, jovem artista ainda recém-formado pelas Belas Artes do Proto, a reinventava em tons grisados e verdes até hoje. Por isso as suas paisagens, que antes e depois de o serem são massas de tintas ou zonas subtis de espaço aberto, elegem uma parte do mundo que se assemelha em muito a paisagens que realmente existem. E onde o pintor revela em sucessivas variações sempre mais aprofundadas, o seu imenso amor pela terra alentejana, seu país natal.

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Título: Armando Alves
Autor: Armando Alves
Edição: Câmara Municipal de Arraiolos
Ano: 2005
Encadernação: Dura

A paisagem habita desde sempre o imaginário plástico de Armando Alves. Desde o momento em que, jovem artista ainda recém-formado pelas Belas Artes do Proto, a reinventava em tons grisados e verdes até hoje. Por isso as suas paisagens, que antes e depois de o serem são massas de tintas ou zonas subtis de espaço aberto, elegem uma parte do mundo que se assemelha em muito a paisagens que realmente existem. E onde o pintor revela em sucessivas variações sempre mais aprofundadas, o seu imenso amor pela terra alentejana, seu país natal.

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