Ao Vivo no Campo de Batalha de Peter Arnett. Nova Editorial Rocco. Lisboa, 1996, 483 págs. Brochado.
Peter Arnet é incontestavelmente o decano dos grandes repórteres de guerra. Em 1962, foi enviado para o Vietname, com um grupo de jovens correspondentes de guerra, onde se viriam a incluir nomes igualmente famosos, como Dan Rather, Ted Koppel e Peter Jennings. A sua controversa cobertura da guerra valeu-lhe a ira do presidente Johnson, mas também o Prémio Pulitzer.
Após várias comissões, incluindo o Líbano e Chipre, entrou para a CNN, em 1981. A informação televisiva estava a mudar rapidamente, com cobertura «ao vivo» vinte e quatro horas por dia e Peter Arnett acompanhava essa revolução, desde El Salvador a Moscovo, do Iraque ao Afeganistão…
As comunicações via satélite modificaram para sempre a nossa forma de ver a guerra. A reportagem de Arnett em directo de Bagdade teve um imediatismo e um suspense que nunca antes tínhamos experimentado.
Neste livro, com o mesmo estilo vivo com que descreveu ao mundo a Guerra do Golfo, Arnett partilha com os leitores a sua vida de aventura e perigo – mais de trinta e cinco anos no interior das zonas de guerra de todo o mundo.
6,00 €
Peter Arnet é incontestavelmente o decano dos grandes repórteres de guerra. Em 1962, foi enviado para o Vietname, com um grupo de jovens correspondentes de guerra, onde se viriam a incluir nomes igualmente famosos, como Dan Rather, Ted Koppel e Peter Jennings. A sua controversa cobertura da guerra valeu-lhe a ira do presidente Johnson, mas também o Prémio Pulitzer.
Após várias comissões, incluindo o Líbano e Chipre, entrou para a CNN, em 1981. A informação televisiva estava a mudar rapidamente, com cobertura «ao vivo» vinte e quatro horas por dia e Peter Arnett acompanhava essa revolução, desde El Salvador a Moscovo, do Iraque ao Afeganistão…
As comunicações via satélite modificaram para sempre a nossa forma de ver a guerra. A reportagem de Arnett em directo de Bagdade teve um imediatismo e um suspense que nunca antes tínhamos experimentado.
Neste livro, com o mesmo estilo vivo com que descreveu ao mundo a Guerra do Golfo, Arnett partilha com os leitores a sua vida de aventura e perigo – mais de trinta e cinco anos no interior das zonas de guerra de todo o mundo.
Ao Vivo no Campo de Batalha de Peter Arnett. Nova Editorial Rocco. Lisboa, 1996, 483 págs. Brochado.
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Peter Arnet é incontestavelmente o decano dos grandes repórteres de guerra. Em 1962, foi enviado para o Vietname, com um grupo de jovens correspondentes de guerra, onde se viriam a incluir nomes igualmente famosos, como Dan Rather, Ted Koppel e Peter Jennings. A sua controversa cobertura da guerra valeu-lhe a ira do presidente Johnson, mas também o Prémio Pulitzer.
Após várias comissões, incluindo o Líbano e Chipre, entrou para a CNN, em 1981. A informação televisiva estava a mudar rapidamente, com cobertura «ao vivo» vinte e quatro horas por dia e Peter Arnett acompanhava essa revolução, desde El Salvador a Moscovo, do Iraque ao Afeganistão…
As comunicações via satélite modificaram para sempre a nossa forma de ver a guerra. A reportagem de Arnett em directo de Bagdade teve um imediatismo e um suspense que nunca antes tínhamos experimentado.
Neste livro, com o mesmo estilo vivo com que descreveu ao mundo a Guerra do Golfo, Arnett partilha com os leitores a sua vida de aventura e perigo – mais de trinta e cinco anos no interior das zonas de guerra de todo o mundo.
Peso | 640 g |
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