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Amor e o Ocidente

O Ocidente é, antes de mais nada, uma concepção do Amor. Denis de Rougemont aborda um tema da maior actualidade, ao tratar deste assunto eterno dum modo inteiramente novo. Acentuando com excepcional autoridade os valores de fidelidade, mostra que o homem, ao negá-los, se condena à perdição. Eis, por suas próprias palavras, o esquema desta sua obra, hoje considerada clássica:

“O grande número dos factos e textos citados, o emaranhado dos temas entrelaçados, poderiam confundir alguns leitores, se aqui lhes não desse a chave da minha composição. O primeiro livro expõe o conteúdo encerrado na lenda ou mito de Tristão. É uma descida aos sucessivos círculos da paixão. O último indica uma atitude humana diametralmente oposta e, assim, completa a descrição da paixão, porque só se conhecem verdadeiramente as coisas que já passaram ou, pelo menos, aquelas cujos limites pudemos descobrir, mesmo sem os ultrapassar. Quanto aos livros intermédios, o segundo tenta estudar as origens religiosas do mito, enquanto os seguintes descrevem os seus efeitos nos mais diversos campos: mística, literatura, arte da guerra, moral do casamento”.

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7,00 

Amor e o Ocidente

SINOPSE

O Ocidente é, antes de mais nada, uma concepção do Amor. Denis de Rougemont aborda um tema da maior actualidade, ao tratar deste assunto eterno dum modo inteiramente novo. Acentuando com excepcional autoridade os valores de fidelidade, mostra que o homem, ao negá-los, se condena à perdição. Eis, por suas próprias palavras, o esquema desta sua obra, hoje considerada clássica: "O grande número dos factos e textos citados, o emaranhado dos temas entrelaçados, poderiam confundir alguns leitores, se aqui lhes não desse a chave da minha composição. O primeiro livro expõe o conteúdo encerrado na lenda ou mito de Tristão. É uma descida aos sucessivos círculos da paixão. O último indica uma atitude humana diametralmente oposta e, assim, completa a descrição da paixão, porque só se conhecem verdadeiramente as coisas que já passaram ou, pelo menos, aquelas cujos limites pudemos descobrir, mesmo sem os ultrapassar. Quanto aos livros intermédios, o segundo tenta estudar as origens religiosas do mito, enquanto os seguintes descrevem os seus efeitos nos mais diversos campos: mística, literatura, arte da guerra, moral do casamento".

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PREÇO:

7,00 

Amor e o Ocidente de Denis de Rougemont. Moraes Editores. Lisboa, 1968, 311 págs. Mole.

Alfarrabista


[Assinatura de posse]

Descrição

O Ocidente é, antes de mais nada, uma concepção do Amor. Denis de Rougemont aborda um tema da maior actualidade, ao tratar deste assunto eterno dum modo inteiramente novo. Acentuando com excepcional autoridade os valores de fidelidade, mostra que o homem, ao negá-los, se condena à perdição. Eis, por suas próprias palavras, o esquema desta sua obra, hoje considerada clássica:

“O grande número dos factos e textos citados, o emaranhado dos temas entrelaçados, poderiam confundir alguns leitores, se aqui lhes não desse a chave da minha composição. O primeiro livro expõe o conteúdo encerrado na lenda ou mito de Tristão. É uma descida aos sucessivos círculos da paixão. O último indica uma atitude humana diametralmente oposta e, assim, completa a descrição da paixão, porque só se conhecem verdadeiramente as coisas que já passaram ou, pelo menos, aquelas cujos limites pudemos descobrir, mesmo sem os ultrapassar. Quanto aos livros intermédios, o segundo tenta estudar as origens religiosas do mito, enquanto os seguintes descrevem os seus efeitos nos mais diversos campos: mística, literatura, arte da guerra, moral do casamento”.

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