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Alibi Infinito: O Projecto e a Prática na Poesia de Fernando Pessoa

Este estudo assume-coerentemente, genericamente – como seu objecto privilegiado a crise do individuo na cultura moderna. E fala dela através da crise de um in-dividuus que desde o início soube do valor convencional, ainda mais, apo tropaico, daquele prefixo negativo destinado a ocultar a efectiva divisibilidade, a fragmentaridade do eu e por isso procurou desesperadamente voltar a um dominio figural da realidade. Meta inatingida (mas desde sempre pensada como inatingivel) que de qualquer modo conferiu um sentido ainda que labirintico-à investigação de Pessoa: na tendên cia constante para a recuperação de um centro virtual, de um Eu finalmente «patrão»/«padrão» do seu universo.

Alibi Infinito: O Projecto e a Prática na Poesia de Fernando Pessoa

Este estudo assume-coerentemente, genericamente - como seu objecto privilegiado a crise do individuo na cultura moderna. E fala dela através da crise de um in-dividuus que desde o início soube do valor convencional, ainda mais, apo tropaico, daquele prefixo negativo destinado a ocultar a efectiva divisibilidade, a fragmentaridade do eu e por isso procurou desesperadamente voltar a um dominio figural da realidade. Meta inatingida (mas desde sempre pensada como inatingivel) que de qualquer modo conferiu um sentido ainda que labirintico-à investigação de Pessoa: na tendên cia constante para a recuperação de um centro virtual, de um Eu finalmente «patrão»/«padrão» do seu universo.

10,00 

Alibi Infinito: O Projecto e a Prática na Poesia de Fernando Pessoa de Ettore Finazzi-Agró. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1987, 283 págs. Brochado.

Alfarrabista

 

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Descrição

Este estudo assume-coerentemente, genericamente – como seu objecto privilegiado a crise do individuo na cultura moderna. E fala dela através da crise de um in-dividuus que desde o início soube do valor convencional, ainda mais, apo tropaico, daquele prefixo negativo destinado a ocultar a efectiva divisibilidade, a fragmentaridade do eu e por isso procurou desesperadamente voltar a um dominio figural da realidade. Meta inatingida (mas desde sempre pensada como inatingivel) que de qualquer modo conferiu um sentido ainda que labirintico-à investigação de Pessoa: na tendên cia constante para a recuperação de um centro virtual, de um Eu finalmente «patrão»/«padrão» do seu universo.

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Peso 415 g

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