Algumas Perguntas a Nikias Skapinakis

Algumas Perguntas a Nikias Skapinakis

Ilustrado no texto com reproduções de pinturas de Nikias Skapinakis a cores e a preto e branco, e em extratexto com dois desdobráveis com reproduções de pinturas.

Artista plástico português, Nikias Ribeiro Skapinakis nasceu em Lisboa em 1931, cidade onde morreu a 26 de agosto de 2020.

Skapinakis frequentou o curso de Arquitetura da Escola de Belas Artes de Lisboa, que abandonou por motivos políticos. Dedicou se à pintura de uma forma regular, expondo pela primeira vez em 1948, nas Exposições Gerais de Artes Plásticas e, desde então, realizou diversas exposições individuais e participou em numerosas coletivas em Portugal e no estrangeiro. Além da pintura a óleo, como atividade dominante, dedicou-se também à litografia, à serigrafia e à ilustração de livros.

Pintor figurativo, a sua obra foi, muitas vezes, integrada no neo realismo dominante em Portugal, devido à polémica empreendida contra os abstracionistas. Mas o próprio artista, em 1958, na conferência Inatualidade da arte moderna considerou que “cinquenta anos de antirrealismo deixam-nos em pureza, para a aliciante descoberta de um realismo novo”.

15,00 

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informação do livro

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Título: Algumas Perguntas a Nikias Skapinakis
Autor: Fernando Azevedo [et al.]
Edição: INCM
Colecção | Nº: Arte e Artistas
Ano: 1987
Páginas: 141
Encadernação: Mole
Capa: Armando Alves
Depósito Legal: 15809/87

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Ilustrado no texto com reproduções de pinturas de Nikias Skapinakis a cores e a preto e branco, e em extratexto com dois desdobráveis com reproduções de pinturas.

Artista plástico português, Nikias Ribeiro Skapinakis nasceu em Lisboa em 1931, cidade onde morreu a 26 de agosto de 2020.

Skapinakis frequentou o curso de Arquitetura da Escola de Belas Artes de Lisboa, que abandonou por motivos políticos. Dedicou se à pintura de uma forma regular, expondo pela primeira vez em 1948, nas Exposições Gerais de Artes Plásticas e, desde então, realizou diversas exposições individuais e participou em numerosas coletivas em Portugal e no estrangeiro. Além da pintura a óleo, como atividade dominante, dedicou-se também à litografia, à serigrafia e à ilustração de livros.

Pintor figurativo, a sua obra foi, muitas vezes, integrada no neo realismo dominante em Portugal, devido à polémica empreendida contra os abstracionistas. Mas o próprio artista, em 1958, na conferência Inatualidade da arte moderna considerou que “cinquenta anos de antirrealismo deixam-nos em pureza, para a aliciante descoberta de um realismo novo”.

Peso 400 g

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