A Rosa do Adro de Manuel M. Rodrigues.
Ministério da Cultura. Lisboa, 1984, 289 págs. Mole.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
descrição
Numa aldeia minhota, a umas cinco ou seis léguas do Porto, esta é a história das aventuras e desventuras amorosas de Rosa.
A Rosa do Adro «era a alegria e o enlevo de toda a gente, a rainha, o tudo daqueles lugares». Cobiçada por todos os «moços», é difícil resistir aos seus encantos, que o diga Fernando e António. Constitui-se assim um trio amoroso. Rosa ama Fernando, que a corresponde mas se ausenta para acabar o curso de Medicina no Porto. António ama Rosa, e, sempre atento, quer protegê-la e até deseja vingança. A partir daqui, o enredo está criado e ainda surge Deolinda, a filha da baronesa, uma «alma nobre e generosa»…
Estamos diante de um dos romances mais vendidos de sempre e, que inexplicavelmente, a crítica ignorou. A Rosa do Adro, romance reeditado milhares de vezes durante o século XX, na actual centúria encontra-se esquecido. Afinal quem é esta Rosa? Quem a conhece nos dias de hoje? Outrora tão comentada, hoje abafada, queremos dar-lhe nova vida.
A Rosa do Adro de Manuel M. Rodrigues.
Ministério da Cultura. Lisboa, 1984, 289 págs. Mole.
✅ Livro sem marcas, assinaturas ou sublinhados.
descrição
Numa aldeia minhota, a umas cinco ou seis léguas do Porto, esta é a história das aventuras e desventuras amorosas de Rosa.
A Rosa do Adro «era a alegria e o enlevo de toda a gente, a rainha, o tudo daqueles lugares». Cobiçada por todos os «moços», é difícil resistir aos seus encantos, que o diga Fernando e António. Constitui-se assim um trio amoroso. Rosa ama Fernando, que a corresponde mas se ausenta para acabar o curso de Medicina no Porto. António ama Rosa, e, sempre atento, quer protegê-la e até deseja vingança. A partir daqui, o enredo está criado e ainda surge Deolinda, a filha da baronesa, uma «alma nobre e generosa»…
Estamos diante de um dos romances mais vendidos de sempre e, que inexplicavelmente, a crítica ignorou. A Rosa do Adro, romance reeditado milhares de vezes durante o século XX, na actual centúria encontra-se esquecido. Afinal quem é esta Rosa? Quem a conhece nos dias de hoje? Outrora tão comentada, hoje abafada, queremos dar-lhe nova vida.
O Manuseado utiliza cookies (de terceiros), que permitem recolher informação e melhorar a sua experiência de navegação.
Para mais informações sobre a forma como o Manuseado utiliza cookies, consulte a nossa Política de Cookies.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.
Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.