Rainha Mal-Amada

A Rainha Mal-Amada de Margarida Durães.

Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.

Elegante, amável e culta, D. Amélia parecia ser a esposa ideal do rei D. Carlos. Como mãe, foi uma educadora atenta e exigente, preparando os filhos para cargos que não exerceriam. Porém, o «ofício» de rainha consorte foi mais além. Graças à sua iniciativa modernizaram-se os setores da saúde pública e da assistência social em Portugal. No ramo das artes, devemos-lhe sobretudo a criação do Museu dos Coches (1905).

Em 1908 presenciou o assassinato do marido e do filho mais velho, e, no dia 5 de outubro de 1910, foi obrigada a partir de Portugal. Faleceu em outubro de 1951, em Versalhes. Os seus restos mortais foram trasladados para Portugal e repousam no Panteão dos Braganças, ao lado do marido e dos filhos.

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informação do livro

Título: A Rainha Mal-Amada
Autor: Margarida Durães
Edição: Círculo de Leitores
Colecção | Nº: Rainhas de Portugal | XVIII
Ano: 2012
Páginas: 376
Encadernação: Dura
Capa: Carlos Correia
Título Completo: A Rainha Mal-Amada: Amélia de Orleães
Depósito Legal: 337150/11
ISBN: 978-972-42-4711-3

Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.

Elegante, amável e culta, D. Amélia parecia ser a esposa ideal do rei D. Carlos. Como mãe, foi uma educadora atenta e exigente, preparando os filhos para cargos que não exerceriam. Porém, o «ofício» de rainha consorte foi mais além. Graças à sua iniciativa modernizaram-se os setores da saúde pública e da assistência social em Portugal. No ramo das artes, devemos-lhe sobretudo a criação do Museu dos Coches (1905).

Em 1908 presenciou o assassinato do marido e do filho mais velho, e, no dia 5 de outubro de 1910, foi obrigada a partir de Portugal. Faleceu em outubro de 1951, em Versalhes. Os seus restos mortais foram trasladados para Portugal e repousam no Panteão dos Braganças, ao lado do marido e dos filhos.

sugestões do alfarrabista

Rainha Mal-Amada

A Rainha Mal-Amada de Margarida Durães.

Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa. Elegante, amável e culta, D. Amélia parecia ser a esposa ideal do rei D. Carlos. Como mãe, foi uma educadora atenta e exigente, preparando os filhos para cargos que não exerceriam. Porém, o «ofício» de rainha consorte foi mais além. Graças à sua iniciativa modernizaram-se os setores da saúde pública e da assistência social em Portugal. No ramo das artes, devemos-lhe sobretudo a criação do Museu dos Coches (1905). Em 1908 presenciou o assassinato do marido e do filho mais velho, e, no dia 5 de outubro de 1910, foi obrigada a partir de Portugal. Faleceu em outubro de 1951, em Versalhes. Os seus restos mortais foram trasladados para Portugal e repousam no Panteão dos Braganças, ao lado do marido e dos filhos.

informação do livro

Título: A Rainha Mal-Amada
Autor: Margarida Durães
Edição: Círculo de Leitores
Colecção | Nº: Rainhas de Portugal | XVIII
Ano: 2012
Páginas: 376
Encadernação: Dura
Capa: Carlos Correia
Título Completo: A Rainha Mal-Amada: Amélia de Orleães
Depósito Legal: 337150/11
ISBN: 978-972-42-4711-3

Amélia de Orleães foi a última rainha de Portugal. Entre o seu nascimento e a morte no exílio viveu oitenta e seis anos repletos de momentos felizes, mas também de desilusões e traições. A sua vida foi uma luta contínua, espelhando um dos períodos mais críticos da história de Por­tugal e da Europa.

Elegante, amável e culta, D. Amélia parecia ser a esposa ideal do rei D. Carlos. Como mãe, foi uma educadora atenta e exigente, preparando os filhos para cargos que não exerceriam. Porém, o «ofício» de rainha consorte foi mais além. Graças à sua iniciativa modernizaram-se os setores da saúde pública e da assistência social em Portugal. No ramo das artes, devemos-lhe sobretudo a criação do Museu dos Coches (1905).

Em 1908 presenciou o assassinato do marido e do filho mais velho, e, no dia 5 de outubro de 1910, foi obrigada a partir de Portugal. Faleceu em outubro de 1951, em Versalhes. Os seus restos mortais foram trasladados para Portugal e repousam no Panteão dos Braganças, ao lado do marido e dos filhos.

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