Título: A Noite do Mundo
Autor: Eduardo Prado Coelho
Edição: INCM
Ano: 1988
Páginas: 295
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 22768/88
Noite do Mundo
Donde vem o sentido? Da minha relação com o mundo. Assim: se eu tentar entender o mundo tal como ele é, o mundo é como a revolução, a infinitude de todos os possíveis, mas a impossibilidade de concretização de qualquer sentido; isto é, o mundo é demasiado denso de sentido, é demasiado complexo, para que seja possível produzir um sentido sem reduzir a sua complexidade. Essa redução faz-se quando eu encontro um princípio de selecção das informações que o mundo me dá. Se eu tenho demasiados livros em casa, e nenhum motivo para escolher este em vez de aquele, eu poderei ficar paralisado pelo excesso de livros e não conseguir ler nenhum. Um pouco o que acontece quando entramos numa imensa biblioteca ou num gigantesco centro comercial: uma náusea, um estonteamento, uma impossibilidade.
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Donde vem o sentido? Da minha relação com o mundo. Assim: se eu tentar entender o mundo tal como ele é, o mundo é como a revolução, a infinitude de todos os possíveis, mas a impossibilidade de concretização de qualquer sentido; isto é, o mundo é demasiado denso de sentido, é demasiado complexo, para que seja possível produzir um sentido sem reduzir a sua complexidade. Essa redução faz-se quando eu encontro um princípio de selecção das informações que o mundo me dá. Se eu tenho demasiados livros em casa, e nenhum motivo para escolher este em vez de aquele, eu poderei ficar paralisado pelo excesso de livros e não conseguir ler nenhum. Um pouco o que acontece quando entramos numa imensa biblioteca ou num gigantesco centro comercial: uma náusea, um estonteamento, uma impossibilidade.
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Noite do Mundo
Donde vem o sentido? Da minha relação com o mundo. Assim: se eu tentar entender o mundo tal como ele é, o mundo é como a revolução, a infinitude de todos os possíveis, mas a impossibilidade de concretização de qualquer sentido; isto é, o mundo é demasiado denso de sentido, é demasiado complexo, para que seja possível produzir um sentido sem reduzir a sua complexidade. Essa redução faz-se quando eu encontro um princípio de selecção das informações que o mundo me dá. Se eu tenho demasiados livros em casa, e nenhum motivo para escolher este em vez de aquele, eu poderei ficar paralisado pelo excesso de livros e não conseguir ler nenhum. Um pouco o que acontece quando entramos numa imensa biblioteca ou num gigantesco centro comercial: uma náusea, um estonteamento, uma impossibilidade.
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Título: A Noite do Mundo
Autor: Eduardo Prado Coelho
Edição: INCM
Ano: 1988
Páginas: 295
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 22768/88
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Donde vem o sentido? Da minha relação com o mundo. Assim: se eu tentar entender o mundo tal como ele é, o mundo é como a revolução, a infinitude de todos os possíveis, mas a impossibilidade de concretização de qualquer sentido; isto é, o mundo é demasiado denso de sentido, é demasiado complexo, para que seja possível produzir um sentido sem reduzir a sua complexidade. Essa redução faz-se quando eu encontro um princípio de selecção das informações que o mundo me dá. Se eu tenho demasiados livros em casa, e nenhum motivo para escolher este em vez de aquele, eu poderei ficar paralisado pelo excesso de livros e não conseguir ler nenhum. Um pouco o que acontece quando entramos numa imensa biblioteca ou num gigantesco centro comercial: uma náusea, um estonteamento, uma impossibilidade.