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Madona

Com o romance A Madona (1968), Natália Correia, anteriormente desvinculada de qualquer grupo literário, situa-se nas proximidades da vanguarda surrealista. Caracterizada por uma prosa harmoniosa e pessoal, a narrativa revela a resoluta imaginação da autora, a sua paixão pela beleza dos mitos helénicos e a intensa espiritualidade que, de uma perspectiva mística laica, impregna toda a sua obra. A influência “mágica” do surrealismo implicará uma conjunção de erotismo feminino e amor capaz de recuperar dimensões poderosas e reveladoras, que se materializam na figura da “Mátria”. No romance, que não deixa de ser combativo e idealista, também existe uma extraordinária meditação individual e é evidente a presença da memória, a angústia, o pesar e a alegria de viver. Com este livro, Natália Correia alcançou pela primeira vez uma relativa popularidade, sem dúvida merecida para uma escritora que hoje é uma referência ideológica e artística, e que soube combinar a mais elevada literatura com postulados feministas e progressistas.

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Com o romance A Madona (1968), Natália Correia, anteriormente desvinculada de qualquer grupo literário, situa-se nas proximidades da vanguarda surrealista. Caracterizada por uma prosa harmoniosa e pessoal, a narrativa revela a resoluta imaginação da autora, a sua paixão pela beleza dos mitos helénicos e a intensa espiritualidade que, de uma perspectiva mística laica, impregna toda a sua obra. A influência “mágica” do surrealismo implicará uma conjunção de erotismo feminino e amor capaz de recuperar dimensões poderosas e reveladoras, que se materializam na figura da “Mátria”. No romance, que não deixa de ser combativo e idealista, também existe uma extraordinária meditação individual e é evidente a presença da memória, a angústia, o pesar e a alegria de viver. Com este livro, Natália Correia alcançou pela primeira vez uma relativa popularidade, sem dúvida merecida para uma escritora que hoje é uma referência ideológica e artística, e que soube combinar a mais elevada literatura com postulados feministas e progressistas.

Título: A Madona
Autor: Natália Correia
Edição: Publico
Colecção | Nº: Mil Folhas | 88
Ano: 2004
Páginas: 191
Encadernação: Mole
Depósito Legal: B. 51292-2003
ISBN: 84-9789-268-2

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Descrição

Com o romance A Madona (1968), Natália Correia, anteriormente desvinculada de qualquer grupo literário, situa-se nas proximidades da vanguarda surrealista. Caracterizada por uma prosa harmoniosa e pessoal, a narrativa revela a resoluta imaginação da autora, a sua paixão pela beleza dos mitos helénicos e a intensa espiritualidade que, de uma perspectiva mística laica, impregna toda a sua obra. A influência “mágica” do surrealismo implicará uma conjunção de erotismo feminino e amor capaz de recuperar dimensões poderosas e reveladoras, que se materializam na figura da “Mátria”. No romance, que não deixa de ser combativo e idealista, também existe uma extraordinária meditação individual e é evidente a presença da memória, a angústia, o pesar e a alegria de viver. Com este livro, Natália Correia alcançou pela primeira vez uma relativa popularidade, sem dúvida merecida para uma escritora que hoje é uma referência ideológica e artística, e que soube combinar a mais elevada literatura com postulados feministas e progressistas.

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Peso 290 g

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