Insurreição Erótica

A Insurreição Erótica de Giorgio Cesarano

Nunca a society esteve tão absorvida pelo cerimonial do «problema» e nunca foi tão democraticamente uniforme, em cada esfera da sobrevivência socialmente garantida. Enquanto gradualmente tendem a desaparecer as distinções entre as classes, novas gerações florescem sobre a mesma haste da tristeza e do assombro, que se interpretam numa generalizada e propagandeada eucaristia do «problema». E enquanto o esquerdismo mais «radical» (e, à sua maneira, mais coerente) reivindica um salário para todos, o capital acaricia, cada vez mais, o sonho de conseguir satisfazê-lo: depurar-se da poluição produtiva até ao ponto de consentir simplesmente aos homens produzir-se como as suas formas plenas de vazio, como os seus repressores, dinamizados pelo mesmo enigma: porque existem?

7,00 

informação do livro

Título: A Insurreição Erótica
Autor: Giorgio Cesarano
Edição: Antigona
Ano: 1979
Páginas: 85
Encadernação: Mole
Capa: E. Medeia
Tradução: Abel Prazer

Nunca a society esteve tão absorvida pelo cerimonial do «problema» e nunca foi tão democraticamente uniforme, em cada esfera da sobrevivência socialmente garantida. Enquanto gradualmente tendem a desaparecer as distinções entre as classes, novas gerações florescem sobre a mesma haste da tristeza e do assombro, que se interpretam numa generalizada e propagandeada eucaristia do «problema». E enquanto o esquerdismo mais «radical» (e, à sua maneira, mais coerente) reivindica um salário para todos, o capital acaricia, cada vez mais, o sonho de conseguir satisfazê-lo: depurar-se da poluição produtiva até ao ponto de consentir simplesmente aos homens produzir-se como as suas formas plenas de vazio, como os seus repressores, dinamizados pelo mesmo enigma: porque existem?

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Insurreição Erótica

A Insurreição Erótica de Giorgio Cesarano

Nunca a society esteve tão absorvida pelo cerimonial do «problema» e nunca foi tão democraticamente uniforme, em cada esfera da sobrevivência socialmente garantida. Enquanto gradualmente tendem a desaparecer as distinções entre as classes, novas gerações florescem sobre a mesma haste da tristeza e do assombro, que se interpretam numa generalizada e propagandeada eucaristia do «problema». E enquanto o esquerdismo mais «radical» (e, à sua maneira, mais coerente) reivindica um salário para todos, o capital acaricia, cada vez mais, o sonho de conseguir satisfazê-lo: depurar-se da poluição produtiva até ao ponto de consentir simplesmente aos homens produzir-se como as suas formas plenas de vazio, como os seus repressores, dinamizados pelo mesmo enigma: porque existem?

informação do livro

Título: A Insurreição Erótica
Autor: Giorgio Cesarano
Edição: Antigona
Ano: 1979
Páginas: 85
Encadernação: Mole
Capa: E. Medeia
Tradução: Abel Prazer

Nunca a society esteve tão absorvida pelo cerimonial do «problema» e nunca foi tão democraticamente uniforme, em cada esfera da sobrevivência socialmente garantida. Enquanto gradualmente tendem a desaparecer as distinções entre as classes, novas gerações florescem sobre a mesma haste da tristeza e do assombro, que se interpretam numa generalizada e propagandeada eucaristia do «problema». E enquanto o esquerdismo mais «radical» (e, à sua maneira, mais coerente) reivindica um salário para todos, o capital acaricia, cada vez mais, o sonho de conseguir satisfazê-lo: depurar-se da poluição produtiva até ao ponto de consentir simplesmente aos homens produzir-se como as suas formas plenas de vazio, como os seus repressores, dinamizados pelo mesmo enigma: porque existem?

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