Alta Nobreza e Fundação do Estado Índia, A

A pequena fidalguia e a baixa nobreza desempenharam nas águas do Índico, ao longo da centúria quinhentista, a liderança global do estabelecimento luso na região, assumindo simultaneamente o controlo do comércio, a condução da diplomacia, a administração da Justiça e das Finanças, a capitania das armadas e das fortalezas e, obviamente, o comando da guerra. Esta intervenção multi-facetada decorreu do impacto que a Expansão Ultramarina gerou na sociedade portuguesa, num processo que se iniciou com as campanhas em Marrocos e as viagens de exploração do Oceanao. Mau graúdo a forte dimensão comercial que o processo expansionista adquiriu rapidamente, a prossecução do trato régio, Aquém e Além-Mar, coube sempre a membros da nobreza, ao abrigo das leios monopolistas estabelecidas pelo infante D. Pedro, enquanto regente, e que foram mantidas e aumentadas pelos reis quatrocentistas.

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Alta Nobreza e Fundação do Estado Índia, A

SINOPSE

A pequena fidalguia e a baixa nobreza desempenharam nas águas do Índico, ao longo da centúria quinhentista, a liderança global do estabelecimento luso na região, assumindo simultaneamente o controlo do comércio, a condução da diplomacia, a administração da Justiça e das Finanças, a capitania das armadas e das fortalezas e, obviamente, o comando da guerra. Esta intervenção multi-facetada decorreu do impacto que a Expansão Ultramarina gerou na sociedade portuguesa, num processo que se iniciou com as campanhas em Marrocos e as viagens de exploração do Oceanao. Mau graúdo a forte dimensão comercial que o processo expansionista adquiriu rapidamente, a prossecução do trato régio, Aquém e Além-Mar, coube sempre a membros da nobreza, ao abrigo das leios monopolistas estabelecidas pelo infante D. Pedro, enquanto regente, e que foram mantidas e aumentadas pelos reis quatrocentistas.

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A Alta Nobreza e Fundação do Estado Índia de João Paulo Oliveira e Costa. Centro de História de Além-Mar. Lisboa, 2004, 261 págs. Mole.

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Descrição

A pequena fidalguia e a baixa nobreza desempenharam nas águas do Índico, ao longo da centúria quinhentista, a liderança global do estabelecimento luso na região, assumindo simultaneamente o controlo do comércio, a condução da diplomacia, a administração da Justiça e das Finanças, a capitania das armadas e das fortalezas e, obviamente, o comando da guerra. Esta intervenção multi-facetada decorreu do impacto que a Expansão Ultramarina gerou na sociedade portuguesa, num processo que se iniciou com as campanhas em Marrocos e as viagens de exploração do Oceanao. Mau graúdo a forte dimensão comercial que o processo expansionista adquiriu rapidamente, a prossecução do trato régio, Aquém e Além-Mar, coube sempre a membros da nobreza, ao abrigo das leios monopolistas estabelecidas pelo infante D. Pedro, enquanto regente, e que foram mantidas e aumentadas pelos reis quatrocentistas.

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