Tenho o dia dentro do espelho.
Es-
tive a pernoitar no colo das flores e
o dia regressou possuindo as horas.
Dou por mim: durmo ainda com
o último silêncio dos jas-
mins. Porquê tantos silêncios nos
calos das mãos? Porquê?
Dizer pa-
lavras de lágrimas não digo.